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Zé Roberto abre o jogo sobre enterro de Pelé: “Fiz questão de ir”
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Zé Roberto abre o jogo sobre enterro de Pelé: “Fiz questão de ir”

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Sportbuzz
12/03/2023 20h00
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©Reprodução / SportBuzz
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Em entrevista exclusiva ao SportBuzz, Zé Roberto, ídolo do Bayern de Munique e de clubes brasileiros, contou algumas histórias de sua carreira e comentou sobre o futebol atual. O ex-jogador falou sobre Pelé, que sempre foi seu grande ídolo, e descreveu como foi o clima do enterro do Rei do Futebol.

O cortejo que teve início no dia 2 de janeiro deste ano contou com a presença de nomes ilustres, Zé Roberto foi um deles. “Eu, especificamente, fiz questão de ir para prestar minhas homenagens a ele, que foi meu grande ídolo e continua sendo, mas também dar um abraço aos familiares. O Edinho é um grande amigo, tive o privilégio de trabalhar com ele no Santos. E fui prestar minha homenagem e dar um abraço nele, aos seus familiares”, contou o ex-jogador.

Zé Roberto descreveu como foi a experiência de se despedir de seu grande ídolo. Além das homenagens póstumas, o ex-jogador teve o prazer de ter contato com a lenda do futebol ainda em vida. Inclusive, quando atuou pelo Santos, vestiu a camisa 10, que foi consagrada pelo Rei do Futebol, e falou como isso foi emocionante para ele.

“Foi um momento muito triste. Quando você entra na Vila Belmiro, um palco onde eu desfrutei alegrias, fazendo gols, levando a emoção gera dentro das pessoas, grandes momentos de vitórias, e vivenciar aquele momento de estar fazendo as últimas homenagens ao grande ídolo do clube, ao meu grande ídolo. Foi um dos momentos mais tristes da minha vida”, desabafou Zé Roberto.

Zé Roberto carregando uma das alças do caixão de Pelé (Crédito: Getty Images)

Zé Roberto carregando uma das alças do caixão de Pelé (Crédito: Getty Images)

 

Inclusive, Zé Roberto carregou uma das alças do caixão de Pelé, ao lado de Edinho, filho do falecido. “Mas, ao mesmo tempo se tornou uma realização, porque quando criança eu sonhava em ser jogador, e nem nos meus maiores sonhos eu poderia imaginar que seria o escolhido a segurar em uma das alças de seu caixão”, afirmou.

“Ao mesmo tempo que foi triste, foi emocionante. Para mim, ter entrado para a história, vestindo a camisa e ter levado meu grande ídolo para o meio do campo, para receber as homenagens que ele mereceu, quando estava ainda em vida, para mim é algo que ficou e vai ficar marcante para minha vida”, finalizou Zé Roberto.


 

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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