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Abril Azul: Mês marca a luta pela conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista
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Abril Azul: Mês marca a luta pela conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista

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Anamaria
06/04/2024 22h00
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©Imagem │Freepik
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O mês de abril é reconhecido internacionalmente como “Abril Azul”. A marca é iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), visando sensibilizar e aumentar a visibilidade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente uma em cada 160 crianças em todo o mundo é afetada pelo TEA.

O autismo é um transtorno que pode ser identificado nos primeiros anos de vida, embora o diagnóstico formal seja geralmente feito entre os 4 e 5 anos por um profissional qualificado. Conforme descreve a Sociedade Brasileira de Pediatria, o TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação e/ou interação social, sendo considerado um transtorno de desenvolvimento neurológico.

Alguns sinais que podem indicar a presença do TEA incluem dificuldades na interação social, comunicação limitada, sensibilidade sensorial intensificada, atraso no desenvolvimento motor e padrões de comportamento repetitivos ou rígidos. O autismo é um espectro, o que significa que pode variar em intensidade.  

AnaMaria selecionou perfis de mães e pais que dão voz aos direitos de pessoas portadoras de TEA em suas redes sociais. Confira a seguir: 

Dalva Tabachi

Se você usa as redes sociais com frequência, certamente já viu um vídeo de Ricardo passando em sua timeline. Ricardo é um adulto carismático e está no espectro autista. Com a ajuda de sua mãe, Dalva, viralizou no TikTok com suas falas autênticas e conquistou o público da plataforma. 

Além de mostrar o cotidiano do filho, Dalva também luta pelos direitos de pessoas no espectro autista e aborda frequentemente o tema em seu perfil do Instagram. A empresária também publicou dois livros que abordam o tema: ‘Mãe, me ensina a conversar’, lançado em 2006, e ‘Mãe, eu tenho direito!: convivendo com o autista adulto’, de 2013.  

Marcos Mion

Marcos Mion, além de ser reconhecido pelo trabalho na televisão, é um determinado ativista da causa em defesa dos direitos das pessoas com TEA. Mion é pai de Ramon, de 18 anos, que tem transtorno do espectro autista. O apresentador abre espaço em suas redes sociais para abordar o tema e promover a conscientização em torno da causa. 

Em 2020, foi sancionada a lei Ramon Mion, que estabelece a emissão de uma Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). O nome que batiza a lei foi inspirado no filho de Marcos Mion. 

De acordo com o portal Senado Notícias, o texto da lei assegura aos portadores atenção integral, pronto atendimento e prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social.

Raisa Sphor

Raissa é pedagoga e usa seu perfil do Instagram para compartilhar as vivências ao lado de Henrique, seu filho portador de TEA. Nas redes sociais, a influenciadora, que também é diagnosticada com TEA, aborda temas como os desafios e superações da maternidade atípica. 

Amabile Marchi

Professora especialista em educação inclusiva e Presidente da União de Pais Pelo Autismo, Amabila é mãe atípica de dois meninos autistas e ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. Em suas redes sociais, a curitibana traz luz ao movimento político em prol da educação inclusiva. 

Leia também: 

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Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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