Ficar em pé durante muito tempo pode aumentar o risco de doenças circulatórias
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Diferente do que muitas pessoas – e até cientistas – pensavam até então, uma pesquisa comprovou que ficar em pé durante muito tempo não é nada saudável. Veja o que diz a pesquisa feita pela Universidade de Sidney, na Austrália:
O estudo
O estudo, publicado no International Journal Of Epidemiology (Jornal Internacional da Epidemiologia, em tradução literal), analisou mais de 83 mil pessoas durante sete anos no Reino Unido. Os pesquisadores realizaram o monitoramento através dos relógios inteligentes de cada um.
Os resultados mostraram que ficar em pé durante muito tempo pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças circulatórias e é tão perigoso quanto passar muito tempo em uma cadeira. “A principal conclusão é que ficar em pé por muito tempo não compensa um estilo de vida sedentário e pode ser arriscado para algumas pessoas em termos de saúde circulatória. Descobrimos que ficar em pé por mais tempo não melhora a saúde cardiovascular a longo prazo e aumenta o risco de problemas circulatórios”, explicou o líder da pesquisa Matthew N. Ahmadi.
Rotina de exercícios
A pesquisa também apontou que o melhor a fazer é manter uma rotina diária de, pelo menos, seis minutos de exercícios mais intensos ou 30 minutos de um treino moderado. Isso é válido, inclusive, para aquelas pessoas que passam mais de 11 horas por dia altamente sedentárias .
Mesmo risco de fumar
Se sua rotina exige que você passe muito tempo sentado, saiba que ela pode estar fazendo estragos em sua saúde tanto quanto a de fumantes. Segundo o Dr. Caio Focássio, cirurgião vascular, isso ocorre porque nosso corpo não deveria estar sempre estático. Ademais, o sedentarismo dificulta o retorno venoso, além de diminuir o gasto calórico diário.
O especialista explica também que a posição desfavorece o retorno do sangue para o coração. Isso leva ao aparecimento de edemas nos membros inferiores e até varizes. “É um sintoma comum sentir um peso e um cansaço nas pernas por causa dessa dificuldade do retorno venoso”, relata.
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