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Seu filho não quer comer? Veja dicas de especialista para driblar a seletividade alimentar
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Seu filho não quer comer? Veja dicas de especialista para driblar a seletividade alimentar

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Bons Fluidos
13/10/2025 17h12
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Se o seu filho possui dificuldades para comer e se mostra mais seletivo com os alimentos nos primeiros anos de vida, saiba que esse é um comportamento comum que, de acordo com o National Health Service, afeta mais da metade das crianças. Especialistas, no entanto, apontam que algumas mudanças simples na rotina podem facilitar a hora das refeições e ajudar a expandir o cardápio dos pequenos. Confira:

Dicas para incentivar seu filho a comer

Em entrevista à ‘BBC’, a nutricionista infantil Charlotte Stirling-Reed afirmou que o primeiro passo para driblar a seletividade alimentar é respeitar a opinião da criança. Ela explica que proporcionar maior liberdade aos pequenos tende a motivá-los a experimentar novos alimentos.

“As crianças querem autonomia e dizer a elas ‘você não precisa comer isso’, muitas vezes, pode permitir que elas decidam comer se tiverem escolha“, disse.

A imposição de dietas, por outro lado, intensifica o comportamento, tornando as refeições um momento tenso. O mesmo ocorre quando os pais obrigam o filho a permanecer na mesa até finalizarem o prato, mesmo ele já tenha externalizado que não deseja consumi-lo.

Por isso, a especialista orienta, em vez de associar a cozinha a um ambiente de castigo, torná-la um lugar agradável, onde a família não somente se alimenta, como interage e se diverte. “Pegue um livro, qualquer coisa que você possa fazer para que ele queira ficar à mesa. Depois, você pode sempre dizer: ‘agora, vamos colocar este livro de lado e comer. Mas tente não se concentrar na comida”, recomendou.

Outra forma de transformar a hora das refeições é incluir a criança no preparo dos pratos. Peça, por exemplo, para o pequeno ajudar a preparar a mesa, ler o passo a passo da receita ou acrescentar algum ingrediente. Ademais, Stirling-Reed sugere evitar classificar alimentos como ruins ou bons. Isso porque a prática pode impactar o seu  relacionamento com a comida e agravar a seletividade alimentar.

Ela indica, portanto, demonstrar na realidade quais são mais prejudiciais, os consumindo com menos frequência. Por fim, a profissional aconselha apresentar diferentes alimentos aos pequenos. “As crianças gostam de familiaridade. Assim, quanto mais eles se familiarizarem com todos essas comidas, mais provável será que eles os aceitem”, ressalta.

 

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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