Dia de Finados: é hora de se conectar com sua ancestralidade
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O Dia de Finados emerge como um convite à reflexão e à homenagem àqueles que já partiram. Celebrado em 2 de novembro, esta data é um momento de pausa, onde o véu entre o mundo físico e o espiritual se torna mais tênue, permitindo uma conexão mais profunda com nossos entes queridos que já se foram.
A prática de homenagear os mortos tem raízes antigas e atravessa diversas culturas. Os celtas, por exemplo, celebravam o Samhain, um festival que marcava o fim do verão. Acreditava-se que, nesse período, os espíritos dos mortos retornavam à Terra.
A tradição do Dia de Finados como a conhecemos tem origem ancestral. No século X, os monges beneditinos escolheram o dia 2 de novembro para rezar por aqueles que haviam partido, uma prática que se espalhou pela Europa e, posteriormente, pelo mundo.
Visão espiritual do Dia de Finados
Do ponto de vista espiritual, o Dia de Finados é visto como um momento de luz e amor. Muitas tradições espiritualistas acreditam que, nesse dia, as almas dos entes queridos estão mais próximas e receptivas às orações e energias positivas enviadas por aqueles que permanecem no plano terreno.
Ao redor do mundo, o Dia de Finados é celebrado de maneiras diversas. No México, o famoso “Día de los Muertos” é uma festa colorida e vibrante, onde as famílias criam altares com flores, fotografias e comidas favoritas dos falecidos. No Brasil, é comum visitar os cemitérios para levar flores e acender velas. Em países asiáticos, como a China, a celebração conhecida como Qingming é uma oportunidade para limpar os túmulos dos antepassados e fazer oferendas.
Independentemente das tradições e crenças, o Dia de Finados é uma ponte que nos conecta com aqueles que já partiram. É um dia para recordar, honrar e enviar amor através das dimensões, reforçando a ideia de que, embora a vida seja transitória, o amor e as memórias são eternos.
Neste Dia de Finados, convido vocês a uma jornada de reflexão e homenagem, celebrando a vida e a eternidade do amor e das memórias.
Muita luz em seu coração!
Com carinho,
Kelida.
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