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Em Portugal, conheça um dos maiores complexos de vinho do mundo
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Em Portugal, conheça um dos maiores complexos de vinho do mundo

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Rota De Férias
21/02/2022 16h32
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WOW Porto, WOW Vila Nova de Gaia, apenas WOW... Estão chamando-o pelos mais variados nomes, mas o que importa é que o World of Wine – ou apenas WOW, em Portugal, é uma imersão no mundo do vinho como poucas existem ao redor do mundo.

Localizado na Vila Nova de Gaia, de frente para o Porto, no noroeste português, o complexo é, na verdade, um quarteirão cultural que abriga sete novos museus e 12 endereços enogastronômicos. Inaugurado em 2021, mas “descoberto” pelo turismo apenas agora, com a retomada das viagens, o WOW já nasce candidato a ser uma das atrações mais imperdíveis para quem vai a Portugal.

O Rota de Férias passou por lá e conta todos os detalhes para você.

O Vinho do Porto não é do... Porto

World of Wine conta a história do Vinho do Porto | Carlos Marcondes

Não será uma revelação tão avassaladora capaz de abalar o ânimo de um viajante, mas saiba que, ao pisar pela primeira vez na encantadora cidade do Porto, você descobrirá que o vinho homônimo não é produzido, nem engarrafado e muito menos envelhecido por lá.  Na verdade, é preciso atravessar a histórica ponte Dom Luís I (de preferência à pé), sobre o majestoso Rio Douro, e chegar à outra margem, na cidade de Vila Nova de Gaia, para se aprofundar no assunto. E motivos para isso não faltam.

Para começar, é lá que são feitos os famosos tours locais com direito à degustação nas caves centenárias que ainda armazenam parte do Vinho do Porto. E se já era divertido ir até lá para ver o skyline do Porto do outro lado do Rio Douro, a experiência ficou ainda melhor com a inauguração do WOW, em Portugal.

É nesse complexo, descolado e contemporâneo, que outrora abrigava centenários e cobiçados vinhos fortificados, que você descobre que as videiras que produzem o Vinho do Porto estão longe dali, cerca de 100 km rumo ao interior. Elas reinam absolutas nas escarpas do Rio Douro, em uma das regiões vinícolas mais cênicas do mundo, a ponto de ser tombada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade.

A origem do Vinho do Porto

Vista do Porto desde a Vila Nova de Gaia | Carlos Marcondes

No WOW, em Portugal, também contarão a você que o primeiro registro de embarque com a designação informal do Vinho do Porto ocorreu em 1678. Àquela época, uvas como touriga nacional, tinta cão e tinta roriz já eram colhidas à mão e processadas nas cantinas com a fermentação interrompida para receberem cerca de 20% de aguardente vínica (técnica adotada formalmente apenas a partir de 1820).

Tudo isso acontecia na região Alto Douro, próxima às cidades de Pinhão e Régua. E foi assim que surgiu o que passou a ser chamado de Vinho do Porto, uma bebida com doçura única, forte (em torno de 20% de álcool) e com capacidade de envelhecimento potente.

O leitor mais atento, então, deve estar se perguntando: por que Vinho do Porto, se ele era feito em outro lugar?

Vinho do Porto é envelhecido na Vila Nova de Gaia | Divulgação

Ocorre que, para serem exportadas, as pipas eram transportadas pelos folclóricos barcos rabelo que serpenteavam o Douro rumo ao noroeste de Portugal, até chegarem ao Porto, bem pertinho de sua foz no Oceano Atlântico. Lá, eram armazenadas nas caves em Vila Nova de Gaia antes de serem enviadas, principalmente, ao Reino Unido, país que rapidamente se apaixonou pela bebida.

Portanto, mistério esclarecido. O Vinho do Porto nasce no Alto Douro e percorre o rio até repousar em Gaia. Do Porto, a bebida roubou apenas o sobrenome de uma cidade que já era consagrada, mas cuja ligação com a produção sempre foi a de apenas oferecer o selo de partida para que o vinho português conquistasse o mundo.

Por dentro do WOW, em Portugal

Praça principal do WOW, em Portugal | Divulgação

Oficialmente, o WOW, em Portugal, foi inaugurado em meados de 2020, no primeiro ano da pandemia de covid-19. Embora tenha atingido alguns picos significativos de visitantes, as diversas restrições e cuidados impostos no controle do contágio promovido pelo governo português não permitiram que o empreendimento alcançasse a expectativa de receber, já no ano passado, meio milhão de visitantes.

Faltaram não apenas as visitas dos locais, mas, principalmente, as dos turistas estrangeiros, que aos poucos começam a voltar a Portugal. A abertura “em doses homeopáticas” do país deixou o World of Wine em banho-maria, mas com a retomada do turismo, o complexo tende a chamar atenção de amantes do vinho do mundo todo, sobretudo do Brasil.

“Há muito que ver por aqui. Investimos mais de 107 milhões de euros no projeto de revitalização e construção dos espaços, isso sem contar os terrenos que já eram nossos”, comenta Adrian Bridge, CEO da Fladgate Partnership, proprietária do WOW, de hotéis de luxo e de diversas marcas de vinho em Portugal, entre elas as icônicas Taylors, Fonseca, Krohn e Croft.

Visitar o WOW é uma grande atração para quem vai ao Porto | Carlos Marcondes

Somado todo o negócio da holding comandada pela família Bridge, eles produzem mais de 42 milhões de litros por ano de Vinhos do Porto por ano. De quebra, são donos de cerca de um terço dos rótulos premium desse tipo de bebida no mundo.

Adrian é visto hoje como um dos maiores fomentadores da nova indústria do turismo em Vila Nova Gaia. Primeiro, ele foi pioneiro na hotelaria de luxo ao erguer o Yeatman, o principal hotel-boutique da cidade – e que, definitivamente, tem a vista mais bela do Porto.

Depois, em 2013, ele teve a ideia de criar o quarteirão cultural, que ainda deve ser ampliado. “Queremos abrir mais espaço para a indústria da moda e, quem sabe, para outros museus, como um que retrate a cultura do azeite, arte tão próxima à viticultura portuguesa”, afirma.

Os sete museus do WOW

Há sete museus no World of Wine (WOW), em Portugal. São eles:

  • Porto Region Across the Ages
  • The Wine Experience
  • Planeta Cork
  • The Chocolate Story
  • The Bridge Collection
  • Pink Palace
  • Porto Fashion & Fabric Museum

 Veja o que fazer em cada um deles:

Porto Region Across the Ages

Porto Region Across the Ages | Divulgação

A viagem cultural no Porto Region Across the Ages começa nos primórdios, mais de 2 mil anos atrás, quando o Porto ainda era uma vila celta chamada de Cale. Após a ocupação romana, com a construção de um porto, o local passou a ser chamado de Portu Cales, o que inspirou o nome da nação que, hoje, é conhecida como Portugal.

A exposição fixa mostra outras curiosidades, como a origem do famoso apelido da cidade do Porto, conhecida como “Invicta”. Ele surgiu do resultado das Guerras Liberais (1832 – 1834) quando a região foi cercada por tropas absolutistas, mas resistiu bravamente, sob o comando de Dom Pedro IV, que lutava pelo liberalismo e por garantir o trono à sua filha Maria II.

O espaço conta ainda com detalhes a respeito da era do descobrimento, das invasões francesas, da guerra civil e da revolução industrial. Ali, descobre-se o nascimento de um povo acolhedor, simpático e que é conectado com a vibrante indústria têxtil, com as tradições do mar e do interior, em uma relação de séculos de paixão pelo vinho e azeite.

The Wine Experience

The Wine Experience | Divulgação

Uma vez ambientado, é hora de entregar-se ao mundo do vinho. O The Wine Experience acerta pelo equilíbrio entre ser didático e leve ao mesmo tempo, deixando e lado qualquer ar esnobe.

Amplo e atraente, o museu do WOW aposta na interatividade, com pequenos desafios e jogos de conhecimento sobre regiões vitivinícolas. Há também salas que provocam os sentidos ao propor, por exemplo, uma identificação dos aromas mais característicos dos vinhos.

Das amostras dos mais variados tipos de solos e castas aos processos de vinificação, tudo é abordado em detalhes por lá. Destaque para a explicação sobre as diferenças entre terroir, com um mapa mundi das regiões vinícolas, e também para a imersão nos vinhos portugueses.

O museu ajudou o WOW a conquistar o prêmio Special Achievement Award, concedido pelo concurso Best of Wine Tourism 2022, que criou uma distinção a projetos excepcionais relacionados ao assunto. Apenas a Cidade do Vinho, na francesa Bordeaux, havia ganhado esse reconhecimento até hoje.

Planeta Cork

Museu da Cortiça | Divulgação

Depois de entender melhor o que é colocado na garrafa, vale a pena saber como o vinho é preparado para ser distribuído. E é aí que se chega ao processo de vedamento, marcado hoje pelo uso de rolhas de cortiça e tampas de alumínio de rosca, de plástico e até de vidro.

É a cultura da cortiça, porém, que é a mais celebrada de todas, ao ponto de haver um museu dedicado apenas a ela no WOW. É no Planeta Cork que o visitante entende o quanto a casca do centenário sobreiro é parte da identidade de um povo. Afinal, 50% do que é ‘sacado’ em vinhos pelo mundo vem de 730 hectares de árvores situadas em território português, boa parte deles na região do Alentejo.

O museu é interativo e divertido. Ao pisar em uma balança especial, por exemplo, é possível saber quanto o seu peso equivale em rolhas – o meu deu mais de 17 mil. Há também a possibilidade de ter uma rolha para chamar de sua, com uma máquina a laser que grava, em dois segundos, seu nome na cortiça.

Nas salas do Planeta Cork, fotos mostram todo o processo de transformação da cortiça em rolha ou em produtos como bolsas, caiaques e itens úteis para a indústria aeroespacial. E o melhor de tudo é que o material é ecológico, 100% vegetal e ultraversátil.

The Chocolate Story

The Chocolate Story | Divulgação

Entre um tilintar e outro de taças, o WOW, em Portugal, propõe uma pausa para a doçura. Trata-se do museu The Chocolate Story que, definitivamente, não é recomendado para quem está de dieta.

Também interativo, o complexo aborda detalhes como onde surgiu o cacau – você sabia que a origem é amazônica e ele já era consumido há mais de 5.500 anos? – em um tour que passa por 12 salas. Em uma delas, uma proposta olfativa revela os diferentes aromas das favas produzidas em destinos como Madagascar e Equador.

Após conhecer a diversidade do fruto e o que o torna valioso, é possível ver na prática sua transformação em barras. Isso porque, dentro do complexo, funciona a fábrica Vinte Vinte, nome dado à referência entre as latitudes 20 Norte e 20 Sul da Linha do Equador, onde a planta consegue se desenvolver com plenitude.

Em ‘salas aquário’, vê-se todo o processo Bean to Bar – do grão à barra – comandado pelo mestre de chocolate Pedro Araújo, curador do museu e incansável pesquisador do tema.

A conexão com o mundo do vinho é sutil, mas pode ser experimentada em um workshop, reservado à parte, no qual o visitante é estimulado a conhecer as diferenças entre amostras industriais e artesanais, os níveis de cacau e a comparação com favas grand crus. A harmonização é feita, como não poderia deixar de ser, com um cálice de Vinho do Porto.

The Bridge Collection

The Bridge Colllection | Divulgação

Eis então que a maratona cultural do WOW chega ao museu The Bridge Collection, dedicado aos copos e sua relação com a humanidade. A ideia surgiu da paixão de Adrian Bridge por taças e afins, que ele comprou por muitos anos em leilões mundo afora.

O executivo brinca que, em determinado momento, viu-se pressionado pela esposa a tirá-los de casa e expô-los ao público. “Segundo ela, eram os copos ou eu”, diz o CEO do World of Wine.

O resultado é uma linda exposição, com mais de 1.800 peças, que leva a uma jornada de 9 mil anos retratada em cálices usados por papas, imperadores e em festividades pelo mundo. O artefato mais antigo data de 7 mil antes de Cristo.

Pink Palace

Pink Palace | Divulgação

Com atmosfera descontraída, o museu Pink Palace é o rose na veia. São cinco experiências que retratam a diversidade de uma bebida versátil e cuja personalidade está associada a momentos alegres. A degustação passa por rótulos como Quinta do Vale do Bragão Rosé, AIX Gran Vin de Provence Rosé, Mateus Rosé, Vértice Rosé Bruto e Croft Pink Rosé Port.

Este é, sem dúvida, o museu mais instagramável do WOW, em Portugal. Em uma das salas, o visitante pode mergulhar em uma piscina de bolinhas cor-de-rosa. Em outra, que simboliza a Califórnia, um Cadillac rosa aguarda passageiros ávidos por aparecerem bem nas redes sociais.

A proposta é ser extravagante e também ensinar, de forma superficial, as nuances que envolvem a produção dos vinhos roses. E é por isso que quase todo mundo sai de lá sorrindo.

Porto Fashion & Fabric Museum

Porto Fashion & Fabric Museum | Divulgação

Por fim, o sétimo museu do World o Wine é o único que não encontra conexão direta com o mundo do vinho. O Porto Fashion & Fabric Museum homenageia a indústria têxtil do norte de Portugal e, com isso, aponta os holofotes a um polo criativo e que ainda clama por visibilidade para mostrar sua faceta de vanguarda.

Abrigado em um edifício do século 18, o museu mostra como a linha entrou na vida da sociedade costurando um retrato cultural de diversas eras. Descolado, o espaço conta com uma passarela na qual o visitante pode viver alguns segundos de top model profissional, sem notar que está sendo filmado, como se estivesse em um desfile real. No final do percurso, o desempenho pode ser visto em uma tela.

A exibição entra no mundo da moda portuguesa e abre espaço para que estilistas locais mostrem seus talentos, com exposições que trazem a participação de grandes nomes da costura lusitana. Entre eles estão Miguel Vieira, Felipe Faísca, Nuno Baltazar, Fátima Lopes e Luís Buchinho.

Escola de vinho

The Wine School | Divulgação

Os museus do WOW, em Portugal, focam educação, mas quem quiser se aprofundar ainda mais no universo do vinho deve passar pela The Wine School. Isso porque, no espaço, são realizados workshops e degustações conduzidas, tanto para leigos como para enófilos já com certa ‘litragem’ no sangue. No futuro, a ideia é transformar o local em referência na formação de profissionais com certificações reconhecidas pelo mercado.

Para os viajantes que estão apenas de passagem e desejam curtir as atrações do Porto e da Vila Nova de Gaia, a dica é fazer um pequeno curso de duas horas chamado “Desmistificar o Vinho”, que inclui cinco provas de rótulos e ensina o “básico do básico” da bebida, de forma didática. A experiência custa 30 euros.

Os restaurantes do WOW

  • 1828
  • Angel´s Share
  • Lemon Plaza
  • Maze
  • MIRA MIRA
  • Pip
  • Root & Vine
  • Suspiro
  • T&C
  • The Golden Catch
  • V.P.
  • VINTE VINTE

Há 12 opções de restaurantes no World of Wine, sendo que sete deles situados no entorno da praça central do complexo. Esse, por sinal, é um ponto de visita obrigatório na região, uma vez que o acesso é liberado até mesmo para quem não quer comer ou visitar museus por lá.

Ocorre que, da praça, tem-se uma vista de “cartão-postal” da ribeira histórica do Porto, debruçada sobre o Rio Douro, desde o alto dos armazéns de Gaia. Uma boa dica é ir até lá no happy hour e apreciar a metrópole portuguesa se despedindo do dia.

Entre os restaurantes do WOW, há endereços para todos os gostos. Confira os principais:

1828

1828 | Divulgação

Para os amantes das carnes, o 1828 proporciona experiências interessantes, com cortes provenientes da região do Minho e da Galícia, harmonizados com rótulos de Vinho do Porto.

The Golden Catch

The Golden Catch | Divulgação

Para os fãs de peixes e frutos do mar, por sua vez, uma boa pedida é o The Golden Catch, cuja estrela do cardápio é o bacalhau.

Root & Vine

Restaurante vegano do WOW, em Portugal | Divulgação

Os vegetarianos encontram um menu especial no Root & Vine, com um menu repleto de boas opções.

T&C

Restaurante do World of Wine serve prato tradicional do Porto | Divulgação

Outro endereço gastronômico que merece a visita no World of Wine é o T&C, onde é possível provar da famosa Francesinha. A iguaria, originária da cidade do Porto, nada mais é que um sanduíche feito com três fatias de pães de forma recheadas com três tipos de carne: presunto, bife de vaca e linguiça, com tudo isso coberto por queijo. Há uma versão vegetariana, que tem o ovo como protagonista.

Angel’s Share

Restaurante do WOW com vista para o Porto | Divulgação

Ir ao WOW e não conhecer o Angel’s Share é o mesmo que passar por Roma e não ver o papa. Um enorme vitral de anjo abençoa as barricas que decoram o balcão do bar em uma proposta de design original.

O ambiente é sofisticado e oferece uma vista privilegiada do Douro. Na carta, além de coquetéis signatures, há um vasto repertório de vinhos servidos em taça, um dos mais ecléticos da região do Porto.

O nome do bar é uma homenagem à expressão que explica a evaporação ocorrida durante o processo de envelhecimento do vinho em barricas ao longo dos anos. Reza a lenda que o se perde não é em vão, nem uma manifestação química, mas a porcentagem de direito aos anjos que protegem a bebida. Quem prova um Porto feito há décadas, de fato, costuma dizer que ele é abençoado.

Hotel em Vila Nova de Gaia

Vista do Porto desde o hotel The Yeatman

Conectado ao WOW, em Portugal, e à cave da Taylor’s, onde também é possível fazer uma visita guiada para conhecer o local em que repousam valiosos litros de Vinho do Porto, o The Yeatman é o mais luxuoso entre os hotéis de Vila Nova de Gaia.

O empreendimento conta com quartos com vista para o Porto, um spa com tratamentos e amenities da marca francesa Caudalie (que usa a uva como ingrediente protagonista) e o ótimo Restaurante Gastronômico, dono da maior  cave de vinhos portugueses do mundo

São 1.200 rótulos e 25 mil garrafas à disposição no coração da Vila Nova de Gaia, uma cidade que se tornou célebre no mundo por abraçar a responsabilidade de armazenar uma das principais preciosidades portuguesas – e que, graças ao WOW, tende a sair cada vez mais da sombra do Porto.

Faça aqui sua reserva no The Yeatman

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Serviço: World of Wine (WOW)

Endereço

Rua do Choupelo 39, Vila Nova de Gaia, Portugal.

Horário de funcionamento

Diariamente, das 10h à 1h.

Ingressos

O complexo cultural oferece pacotes válidos por até seis meses para visitar mais de um museu:

  • 2 museus: 30 euros por adulto.
  • 3 museus: 38 euros por adulto.
  • 5 museus: 55 euros por adulto.

No caso de bilhete individual, depende da escolha, mas a maioria das opções culturais custa 17 euros por adulto. Crianças entre 4 e 12 anos pagam metade. O workshop de harmonização entre vinho e chocolate sai por 50 euros.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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