Crime Caqui encara processo de vulnerabilidade no álbum “Atenta”
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Nesta quarta-feira (09) a banda sorocabana Crime Caqui lança o álbum “Atenta”. Após o lançamento dos single “Quartzo Aranha” e “Feito Pra Durar”, o grupo apresenta seu primeiro álbum.
Formada por Fernanda Fontolan (bateria), May Manão (guitarras), Yolanda Oliva (baixo) e Larissa Lobo (guitarras), a Crime Caqui explora influências do dream-pop, e rock psicodélico em seu álbum de estreia. As artistas ainda versam sobre questões ligadas ao processo doloroso que mudanças podem trazer e ao mesmo tempo como essas modificações podem nos levar para outros caminhos que não foram antes imaginados.
O grupo, que está na ativa desde 2017, sempre esteve com o plano de lançar um álbum e a ideia ganhou ainda mais tração nos últimos dois anos. “No processo de construir o conceito do álbum chegamos à conclusão de que essas músicas eram bastante pessoais e registravam momentos muito sensíveis e significativos das nossas experiências, como por exemplo, se enxergar socialmente como mulher, como artista, como pessoa LGBTQIA+, como uma pessoa que experiência o amor, o caos emocional, que cultiva a autoestima, que estabelece um canal de expressão pra sua voz“, explica Yolanda, baixista da Crime Caqui.
O título Atenta foi escolhido por se referir a uma atenção maior dada às sutilezas e aos processos internos que integrantes passaram nos últimos anos. A palavra traz o duplo significado ao se referir a uma mulher em estado de concentração e também como um pedido de atenção.
“Percebemos que através das músicas estávamos falando muito de autoconhecimento e de amadurecimento e de fato, devido a tudo que estava e está acontecendo em relação à pandemia, sentimos esse amadurecimento (ou seria envelhecimento?) chegar de um jeito muito forte, até inevitável. E junto com ele veio a vontade de olhar mais pra dentro também, de se entender mais”, explica Yolanda Oliva.
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