DJ Alok tranquiliza os fãs ao falar sobre o pai, que está em Israel
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O DJ Alok usou as redes sociais para tranquilizar os fãs sobre seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, conhecido como Swarup. Ele estava em um festival de música eletrônica, Universo Paralello, em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. No texto publicado no Instagram, o artista afirmou que seu pai está "seguro em um bunker, aguardando direcionamento para retornar ao Brasil".
"O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações. Na região historicamente fazem eventos, inclusive, no dia anterior houve outro festival com o mesmo perfil e no mesmo local. Todas essas informações fiquei sabendo hoje após inúmeras tentativas de contato", começou.
Em seguida, Alok falou sobre o pai. "Ele está seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil", disse o artista, que em seguida se solidarizou. "Minhas orações pelos desaparecidos, pelo povo da região que são vítimas dessa guerra cruel e pelos familiares que sentem dor nesse momento. Muita tristeza", finalizou.
Confira:
Pai de Alok grava ataque
Nas redes sociais, Juarez Petrillo compartilhou algumas imagens de um festival de música eletrônica sendo interrompido após os bombardeios em Israel. "Universo Paralello Israel... estou em choque até agora!! E as bombas não param de explodir… depois conto mais detalhes", escreveu ele na legenda da publicação.
Petrillo ainda contou que era para estar se apresentando no momento dos ataques, mas houve um atraso na escala de shows. "Foi a primeira vez que acontece isso, nunca uma festa parou assim! Sem nem o que dizer", completou.
Segundo o portal G1, o último balanço das autoridades indicam que o conflito entre Israel e o Hamas já deixou mais de 1.077 pessoas mortas, sendo 700 em Israel, 370 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas. Ainda segundo o governo israelense, o Hamas levou mais de 100 reféns para Gaza, incluindo mulheres e crianças.