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Lia Clark abre o jogo sobre seu novo álbum de funk: "Quis resgatar as minhas origens"
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Lia Clark abre o jogo sobre seu novo álbum de funk: "Quis resgatar as minhas origens"

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27/10/2023 18h00
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A cantora Lia Clark, uma das maiores vozes da cena drag no Brasil, preparou tudo para o lançamento de seu mais novo álbum, intitulado "Lia Clark: The Album". A produção, que marca uma nova fase na carreira da artista, já está disponível em todas as plataformas digitais.

Segundo Lia, esse projeto não apenas representa uma continuação do seu último trabalho, mas também traz uma celebração das suas origens. "Desde que eu idealizei esse álbum, que ele se projetou na minha cabeça, eu quis resgatar as minhas origens, me entender mais, dirigir tudo como queria e ir bem onde me encontrei como artista, que foi o começo da minha carreira sendo uma drag que faz funk", afirmou.

A cantora contou que buscou firmar todo esse conceito na tracklist, na sonoridade e, principalmente, nas participações especiais. "Todas essas pessoas que estão no álbum transitam ou transitaram no funk de alguma forma. Eu sempre pensei que se eu quero me firmar como a drag do funk tenho que estar do lado das maiores. Da cena drag, a Pabllo Vittar é a mais mais, do funk Valesca Popozuda eTati Quebra Barraco são rainhas, ninguém acima delas. Sem falar de MC Naninha, a Pocah, S4tan, Will DF, Hitmaker, TH4I, são pessoas que vivenciam o funk e estão comigo nesse projeto. Tudo fez muito sentido", contou.

Para a artista, não só o novo álbum, mas toda sua carreira e o crescimento que veio tendo durante todos esses anos, contribuíram e seguem contribuindo para o movimento de empoderamento e inclusão no cenário.

"Eu tenho certeza que as pessoas me olham e outros artistas sentem mais vontade, mais coragem e sabem que é possível. Quando eu comecei a ser drag funkeira, fazer música, tínhamos muitos sonhos, mas não tinha tanta representatividade, principalmente no meio musical, que arrisco a dizer que não tinha nenhuma. Eu acho que de alguma forma a gente está inspirando e contribuindo para próxima geração vir perigosa", declarou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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