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“Acabou Chorare” ganha remix de Ruxell em celebração aos 50 anos do disco
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“Acabou Chorare” ganha remix de Ruxell em celebração aos 50 anos do disco

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04/10/2022 18h28
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“Acabou Chorare” ganha remix de Ruxell em celebração aos 50 anos do disco

O mundo da música é dinâmico e na era digital é intenso. Ao mesmo tempo que são lançados novos hits a cada dia, antigas pérolas são ressignificadas, revividas e redimensionadas. De 1972 para cá, podemos dizer que muita coisa mudou.

 

Mas o sucesso dos Novos Baianos com certeza é atemporal! Após meio século do lançamento do renomado disco “Acabou Chorare” – que revolucionou a cena musical do Brasil, conquistou milhares de fãs e influenciou uma geração de artistas -, a obra continua ditando tendências na indústria fonográfica até os dias de hoje, se reafirmando como um clássico para fãs e também para novos ouvintes.

A Som Livre segue celebrando os 50 anos de uns dos maiores e mais importantes álbuns da música brasileira com ações especiais no digital por meio da campanha (Re) Descubra. Fazem parte das iniciativas o lançamento de um álbum de remixes assinados pelo hitmaker Ruxell, com exclusividade no Apple Music, e um lyric video inédito da faixa “Mistério do Planeta”, com direção do ilustrador e designer Bruno Tavares, para o YouTube.

Lançado em 1972 pela Som Livre no formato físico, em LP (long play), e disponibilizado no streaming em 2013, o álbum “Acabou Chorare” possui mais de 100 mil cópias vendidas do produto original e contabiliza cerca de 130 milhões de plays nas plataformas de áudio (considerando o somatório entre Spotify, Deezer, Apple e Amazon Music).

Segundo um recente estudo de consumo de dados a partir do catálogo da Som Livre, o disco apresentou um crescimento de 35% de plays de 2019 para 2020 e soma mais de 60 milhões de execuções entre janeiro de 2020 e setembro de 2022 – comprovando o resgate de “Acabou Chorare” pelo público desde o início da pandemia.

Mais de dois anos depois, mesmo com a volta de agenda de shows presenciais e demais compromissos na rotina da população, o comportamento observado no streaming segue forte. “Acabou Chorare” apresenta um consumo mensal de cerca de 1,6 milhão de streams em 2022, mantendo seus ouvintes ativos.

Dando início à campanha comemorando o marco de “Acabou Chorare”, a Som Livre lança em parceria exclusiva com o Apple Music um álbum de remixes do icônico disco pelas mãos de um dos maiores produtores musicais da atualidade, o beatmaker Ruxell. As faixas de “Acabou Chorare”, entre elas ‘Swing de Campo Grande’, ‘Mistério do Planeta’ e ‘Preta Pretinha’, ganharam novos arranjos sonoros no formato pioneiro da plataforma, o DJ Mixes, trazendo um frescor para as canções, mas sem perder sua essência original.

Colecionando produções musicais para grandes nomes do pop atual como Anitta, Ludmilla, Gloria Groove, Pabllo Vittar, IZA e Lexa, o produtor musical Ruxell também possui carreira solo como artista do Inbraza, selo da Som Livre, lançando suas próprias músicas.

Sobre o convite para remixar “Acabou Chorare”, ele declara: “Fiquei muito feliz com esse convite, porque os Novos Baianos sempre foram e sempre serão uma mega referência pra mim. Então fazer a releitura desse trampo lindo que marcou uma geração e a história da música brasileira é uma grande honra até pra minha própria história, como uma tatuagem que eu vou levar com muito carinho. Ruxell também fala do legado do álbum e do grupo como inspiração em seu trabalho: “O disco ‘Acabou Chorare’ é um acontecimento musical, porque apresentou uma fusão sonora que não havia sido ouvida antes, essa mistura de samba, guitarra elétrica, com a psicodelia. E eles trouxeram tudo isso com um quê de liberdade, não só nas letras, mas nos próprios arranjos, tudo muito fluido. Por isso sempre me identifiquei muito e trouxe ele como uma bagagem de referência, não só sonora, mas como inspiração de lifestyle. Isso me inspira muito a seguir buscando novas misturas e a trazer elementos que não são usados na música pop hoje em dia, e que eu fico cada vez mais motivado a utilizar”.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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