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Oi Futuro e British Council lançam a série original “Música – Substantivo Feminino”
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Oi Futuro e British Council lançam a série original “Música – Substantivo Feminino”

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Virgula
25/01/2023 21h35
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Artistas formadas pelo programa ASA – Arte Sônica Amplificada

Quem são as mulheres que trabalham com música no Brasil? Quais são os desafios que elas encontram para conquistarem seu espaço no setor? O Oi Futuro e o British Council lançam nesta quarta-feira, 25 de janeiro, dentro da SIM SP, a série original Música – Substantivo Feminino, que conta histórias do impacto do programa ASA – Arte Sônica Amplificada, criado em pelo Oi Futuro e o British Council para fortalecer a participação feminina do setor da música no país.

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O programa, que concluiu recentemente sua terceira edição, tem como objetivo impulsionar a equidade de gênero na indústria musical brasileira por meio da capacitação e do desenvolvimento de carreira de mulheres que atuam em toda a cadeia produtiva do som.

A série em cinco episódios, que estreia no canal do YouTube do instituto Oi Futuro, conta histórias de algumas das participantes e profissionais parceiras do programa sobre inspirações, desafios e conquistas de mulheres no mercado da música no Brasil, com uma visão de mercado, rede e inovação.

Apresentada pela cantora paraense Aíla, a série reúne cinco histórias de mulheres formadas pelo ASA, de cinco regiões do país, para debater cinco temas relativos à cadeia produtiva da música: o mercado de trabalho para as mulheres, inovação na música, colaboração em rede, relação com o público e uso das novas tecnologias no ecossistema da música.

A cada episódio, Aíla conversa com uma representante de cada região sobre suas experiências no mercado, os desafios e dificuldades enfrentadas para ampliar a representatividade feminina no setor. São elas:

· Alana Leguth (sócia da Kondzilla e idealizadora do Hervolution)

· Michelly Mury (curadora artística da Natura Musical)

· Melina Hickson (Diretora do Porto Musical e Fina produção)

· Claúdia Assef (jornalista, DJ e idealizadora do WME)

· Emily Kyriakides (Diretora executiva da Lighthouse)

Como resultado monitorado entre as participantes, o programa obteve um aumento de 50% na inserção no mercado musical, redução de 50% da taxa de desemprego dentro do grupo, 35% de aumento no número de projetos culturais realizados pelas participantes, 160% de aumento nas parcerias e conexões com outras profissionais da área.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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