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Depois de um século, monólito é reencontrado em parque arqueológico do Pará devido à foto em rede social
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Depois de um século, monólito é reencontrado em parque arqueológico do Pará devido à foto em rede social

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Aventuras Na História
20/07/2021 15h00
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Durante uma expedição realizada no rio Maicuru, no município de Monte Alegre, no Pará, o geógrafo e explorador francês Henri Coudreau tirou uma fotografia de um monólito de arenito. Era a primeira vez que a pedra era registrada, o que só aconteceria mais de cem anos depois.

Como relatou o G1, a foto e o relato do geólogo foram publicados em um livro em 1903. A esposa de Henri, Marie Octavie, foi responsável pela publicação, que foi nomeada de “Voyage au Maycurú”. 

Monólito registrado por Henri Coudreau / Crédito: Voyage au Maycurú/Divulgação

 

Em 2015, a cidade em que a rocha foi encontrada recebeu o evento “Expedição Maicuru – Canoagem e Trekking no Coração da Amazônia”, que contou com o canoísta Pedro Sousa como coordenador. Ele procurou o livro na biblioteca do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, e observou a imagem do monólito.

Foi assim que Sousa percebeu que havia tirado uma foto da rara pedra. Quando receberam essa informação, os funcionários do Parque Estadual Monte Alegre (Pema), no Oeste do Pará, começaram a procurar pelo monólito, busca que terminou apenas no último dia 6.

“Ficamos sabendo dessa pedra no final do ano passado, por um condutor que postou essa foto, e o doutor Nelsi Sadeck disse que sempre teve vontade de encontrar, iniciando uma busca. Só que, infelizmente, seu Sadeki não resistiu à pandemia e veio a óbito por Covid", explicou Ilivaldo Castro, condutor do Parque Estadual Monte Alegre.

A redescoberta da pedra mais de cem anos depois devido a um “acaso” foi impressionante. "Encontramos no Parque, entre a Pedra do Mirante e a Itatupaóca, uma caverna que é atração do Pema”, disse Castro

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