Exposição em Londres exibe vestido usado por Lady Di no dia de seu casamento com príncipe Charles
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De acordo com informações publicadas na última quinta-feira, 3, pelo portal de notícias G1, o vestido usado pela princesa Diana no dia de seu casamento com o príncipe Charles, em 29 de julho de 1981, está exposto para uma mostra cultural, em Londres.
O icônico vestido de noiva é a peça principal da exposição intitulada ‘Royal Style in the Making’. O vestido desenhado por David e Elizabeth Emanuel, ficou conhecido pelos babados, mangas bufantes e pela imensa cauda de 8 metros. A peça foi emprestada para a exposição pelos filhos da princesa, William e Harry.
Segundo revelado na publicação, a exposição que acontece no Palácio de Kensington, antiga casa de Diana, também conta com mais peças em exibição, entre elas, um vestido que a princesa usou logo após a cerimônia.
Além das peças de Lady Di, a exposição também conta com roupas de outros membros da realeza, incluindo, um protótipo do sapato que a rainha Elizabeth II usou no dia de seu casamento com o príncipe Philip, em 1947.
Além de vestidos usados pela irmã da rainha, princesa Margaret, que ficou conhecida por ditar tendências em sua juventude. A mostra estará em exibição até o dia 2 de janeiro de 2022.
Sobre Diana
O almejo da Família Real Britânica pelo trono máximo se tornou uma disputa de séculos na monarquia — sendo palco de inúmeras polêmicas. Na segunda metade do século 20, no entanto, uma figurinha de fora da família foi integrada para entrar na história do Reino Unido.
Diana se casou com o príncipe Charles, filho da rainha Elizabeth II, captando as atenções para um dos relacionamentos mais populares do mundo.
No entanto, no dia 31 de agosto de 1997, um acidente fatal chocava a todos. Entre suas vítimas, estava uma das mulheres mais adoradas do mundo: Diana Spencer, a Princesa de Gales.
A morte da princesa foi tema de debate e teorias da conspiração por muitos anos, enquanto alguns acreditavam que a família de Elizabeth II estava por trás do trágico acidente, outros se questionavam se a filantropa deveria receber um funeral real, visto que ela já não era mais parte da monarquia britânica.