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Romance inédito apresenta os paradoxos da fragilidade da comunicação
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Romance inédito apresenta os paradoxos da fragilidade da comunicação

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Aventuras Na História
15/07/2021 20h30
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Recém-lançada no Brasil pela editora Fósforo, a obra “Kentukis”, da escritora argentina radicada em Berlim, Samanta Schweblin, apresenta uma profunda análise sobre a relação das pessoas com a tecnologia. 

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Kentukis, de Samanta Schweblin (2021) / Crédito: Divulgação / Fósforo 

Os kentukis, que dão nome ao romance, são a nova sensação mundial e podem ser encontrados em diversas vitrines ao redor do mundo distópico criado por Samanta Schweblin. 

Quem adquirir o produto tem apenas uma condição: aceitar ser observado. A partir disso, o indivíduo cria um laço com outra pessoa anônima, que por meio de um tablet, controla o kentuki. 

“Este livro brilhante e perturbador lembra 'O conto da Aia', de Margaret Atwood em como ele constrói especulações... Schweblin revela um retrato inquietante do lado sombrio da conectividade” – Literary Hub.

A partir de uma linguagem original e assustadora, a autora apresenta uma nova ordem de sociabilidade construída em meio às tecnologias contemporâneas.

“Engenhoso, (...)  Kentukis tem muito a dizer sobre conexão e empatia em um mundo globalizado. Na esfera pessoal, sua investigação sobre a solidão e a experiência online torna-se ainda mais contundente em meio a um lockdown global” – The Guardian.

Além disso, no decorrer das páginas, os leitores irão se deparar com paradoxos da fragilidade da comunicação, retratando temáticas presentes na pós-modernidade, como solidão, afeto, generosidade, oportunismo, infâmia e perversão.

“Um apelo contra a alienação excitante e agradável com que nos presenteamos. Os kentukis não são seres inocentes, e nem sequer boas pessoas. Mas têm algo de sublime e de espantoso. Podem revelar o pior e o melhor de nós” – El Pais.

Finalista do International Booker Prize, este romance conta com a ilustre tradução de Livia Deorsola. Além disso, encontra-se disponível na Amazon em formato de capa comum. 


+Entrevista com Samanta Schweblin:


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