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Acordo de Harry e Meghan com Netflix, vale dezenas de milhões de dólares
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Acordo de Harry e Meghan com Netflix, vale dezenas de milhões de dólares

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Aventuras Na História
08/12/2022 19h07
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15329759/original/open-uri20221208-17-1ua2zxk?1670526532
©Getty Images
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O Duque e a duquesa de Sussex, Meghan e Harry, estão afastados da família real desde janeiro de 2020, e por isso não ganham dinheiro das mesmas fontes que os demais membros. Depois desses dois anos de afastamento, surge o questionamento de como eles se mantêm, e a resposta está nos acordos comerciais.

Harry e Meghan se afastaram de suas funções reais por alegarem estar irritados com a invasão da mídia, além de não terem compreendido o motivo de terem sido impedidos de desenvolver sua marca "SussexRoyal", pelo Palácio de Buckingham.

Como Harry permaneceu príncipe, ele e Meghan tiveram seus títulos de duque e duquesa de Sussex mantidos, mas não mais tratados como Sua Alteza Real (HRH em inglês), como informado pelo g1.

Quando eram membros atuantes da realeza, eles recebiam 95% de sua renda anual do Ducado da Cornualha, propriedade de Charles, que na época ainda era Príncipe de Gales. Os outros 5% de sua renda, vinha do Sovereign Grant ("Subsídio Soberano", em tradução livre), financiado pelos contribuintes. 

Como ganham dinheiro?

Atualmente, o casal ganha dinheiro por meio da TV e podcast. Um exemplo disso é uma série de programas para a Netflix, realizada através de um acordo da Archewell Productions, empresa de mídia dos Sussex. Esse acordo vale dezenas de milhões de dólares.

Outro meio também são os livros. Meghan publicou em 2021, um livro infantil de nome The Bench (O Banco). Além disso, a Random House, publicará em janeiro de 2023, a autobiografia do príncipe Harry, Spare.

Harry também foi nomeado "diretor de impacto" da BetterUp, uma empresa californiana de coaching de vida, em março de 2021. Além disso, de acordo com seu gabinete, como repercutido pelo g1, Charles também deu a eles "uma quantia substancial" para apoiar sua transição rumo à independência financeira.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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