Home
Notícias
Ao descobrir possíveis restos humanos, assassinato de criança em 1964 é investigado
Notícias

Ao descobrir possíveis restos humanos, assassinato de criança em 1964 é investigado

publisherLogo
Aventuras Na História
30/09/2022 18h19
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15226845/original/open-uri20220930-19-csccta?1664570101
©Foto de Soledadsnp, via Pixabay
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Nesta sexta-feira, 30, foi anunciada pela polícia britânica a reabertura de uma investigação sobre o assassinato de uma criança de 12 anos, que ocorreu em 1964, por um casal de assassinos em série. Essa reabertura do caso só aconteceu após a descoberta de possíveis restos humanos.

Keith Bennet, a criança, foi uma das vítimas de Ian Brady e Myra Hindley, que enterravam as vítimas em um pântano, a noroeste do país, na cidade de Manchester. Até hoje, as mortes realizadas pelo casal são conhecidas como “assassinatos do pântano”. Todos eles ocorreram entre julho de 1963 e outubro de 1965.

O corpo de Keith nunca foi encontrado, então, o representante do autor que investigou a morte do menino contatou a polícia de Manchester quando encontraram alguma pista. Em um comunicado, a polícia indicou: "Fomos informados que ele havia descoberto o que poderia ser restos humanos em uma parte remota do pântano".

Dúvida precoce

Os oficiais ainda acrescentaram: "O local foi avaliado na noite passada e, nesta manhã, especialistas começaram uma exploração inicial”. Mas informaram que é “muito cedo para ter certeza” se aquilo realmente são restos humanos, segundo a AFP, via Uol.

O casal foi preso em 1966 pelos assassinatos de 3 menores de idade, e, anos depois, confessaram mais um caso, o de Pauline Reade, de 16 anos. O juiz responsável pelo julgamento afirmou que Brady e Hindley eram a representação do “mal” absoluto.

Brady faleceu em 2017 e Hindley morreu na prisão em 2002. Já a mãe de Keith, Winnie Johnson, faleceu em 2012, aos 78 anos, sem nunca ter encontrado o corpo do filho.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também