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Arqueólogos descobrem impressionantes pilares de templo do século 7 a.c no Egito
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Arqueólogos descobrem impressionantes pilares de templo do século 7 a.c no Egito

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Aventuras Na História
18/11/2022 21h34
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©Reprodução / Facebook
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Arqueólogos descobriram pilares de um templo do século 7 a.C em Tel al-Faraeen, perto de Alexandria, no Egito. Outros artefatos também foram encontrados, como uma pintura com a representação de uma suposta deusa da morte.

Sob um monte no sítio arqueológico de Tel al-Faraeen, restos de três pilares de um templo foram descobertos e divulgados em 16 de novembro na página do Facebook do Ministério Egípcio de Turismo e Antiguidades.

Durante as escavações de 2017 e 2018, resquícios das paredes de tijolos de barro do templo de Buto foram desenterrados pela primeira vez, segundo o site Ancient Origins, como noticiado pela revista Galileu.

Imagem dos restos do antigo templo encontrado no Egito / Reprodução / Facebook

Além dos resquícios das paredes, também foram encontradas as pedras que serviam de base para duas colunas de calcário, vasos para adoração de deuses e uma parede de tijolos, que pode ter sido um espaço usado para colocar pequenas estátuas.

Já no santuário, estavam duas estátuas danificadas, as quais eram representações do rei Psamtik I, o primeiro faraó da 26ª dinastia do Egito, que esteve no governo de 664 a 610 a.C .

Os restos das três colunas de calcário que teriam feito parte do salão do templo, foram descobertos anos depois, agora em 2022, pelos arqueólogos afiliados ao Conselho Supremo de Arqueologia do Egito.

Deusa da morte

O local pode ter sido uma "Meca" regional, isto é, uma referência à sagrada cidade na Arábia Saudita para os muçulmanos. Uma pintura de cabeça de pássaro com uma coroa de penas brancas também foi encontrada no local, como informado pelo chefe de administração envolvido na escavação, Qutb Fawzi. Segundo os estudiosos, essa representação pode ser de uma deusa da morte ou algum outro ídolo adorado pelas elites

O tamanho do lugar fechado era de 4,5 metros por 6,5 metros, das estruturas até a parede mais próxima, explicou o chefe do setor de arqueologia egípcia, Ayman Ashmawi, como repercutido pela revista Galileu. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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