Home
Notícias
Ativistas ambientais destroem quadro do século 17 a marteladas em Londres
Notícias

Ativistas ambientais destroem quadro do século 17 a marteladas em Londres

publisherLogo
Aventuras Na História
06/11/2023 18h03
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15863125/original/open-uri20231106-56-1n260rw?1699297494
©Divulgação/vídeo/Youtube/CNN Brasil
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Membros da organização ambiental britânica "Just Stop Oil" publicaram um vídeo no qual surgem danificando uma obra exposta no museu The National Gallery, em Londres, usando martelos. De acordo com informações do jornal The Guardian, os dois ativistas envolvidos no ato foram detidos sob suspeita de cometer dano criminoso.

A pintura afetada é "The Rokeby Venus", uma obra do artista espanhol Diego Velázquez datada do século 17. Feita entre 1647 e 1651, ela retrata Vênus, a deusa do amor, deitada em uma cama e envolta em tecidos de seda, enquanto uma espécie de criança alada lhe aponta um espelho.

Na publicação, a organização transmitiu a seguinte mensagem: “O nosso governo revelou planos para licenciar mais projetos de óleo, sabendo que vão matar milhões. Em resposta, dois apoiadores destruíram a Rokeby Venus, que também foi alvo de Mary Richardon em 1914”. As informações são do portal CNN.

O protesto de Richardson

Mary Richardson atacou a pintura de Velázquez em 1914, justificando seu ato afirmando que queria "destruir a mulher mais bonita da história da mitologia" como protesto contra o governo, que estava "destruindo a mulher mais bonita da época, Emmeline Pankhurst". Richardson era seguidora de Pankhurst, conhecida por liderar o movimento sufragista no Reino Unido.

Após o ataque à obra na segunda-feira, 6, a ativista da "Just Stop Oil" proferiu um discurso no qual afirmou que as “mulheres não conseguiram o voto votando" e que, portanto, "é tempo para ações e não palavras”.

Confira o vídeo da ação do grupo:

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também