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Avião cercado por 'nuvem de abelhas' atrasa desembarque de passageiros
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Avião cercado por 'nuvem de abelhas' atrasa desembarque de passageiros

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Aventuras Na História
24/01/2024 19h57
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16011689/original/open-uri20240124-18-a8jf8e?1706126361
©Reprodução/Vídeo/YouTube/UOL
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Na tarde da última segunda-feira, 22, passageiros de um voo da companhia aérea Voepass aguardaram por mais de uma hora para realizar o desembarque no Aeroporto de Natal, no Rio Grande do Norte. Isso ocorreu devido a uma situação peculiar, onde uma “nuvem de abelhas”, conforme descreveu o piloto, cercou a aeronave.

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✈️🐝Avião é cercado por 'nuvem de abelhas' e passageiros esperam mais de 1 hora para desembarcar em Natal pic.twitter.com/VtxPyXWV5d

January 24, 2024

Os passageiros do voo, que deixaram Fernando de Noronha, em Pernambuco, e aterrissaram às 12h35 na capital potiguar, só conseguiram sair do avião às 13h50, quando o Corpo de Bombeiros removeu o enxame que havia cercado a aeronave. 

Em nota, a Voepass garantiu que a companhia aérea seguiu todos os protocolos de segurança, “sem nenhum incidente, mantendo a aeronave fechada, refrigerada”, e que, “após a remoção [das abelhas], todos os passageiros desembarcaram em segurança, a aeronave passou por manutenção e em seguida, liberada para voo”.

Conforme repercutido pelo G1, a Inframérica, empresa responsável pela operação do terminal, informou que os bombeiros civis do aeroporto garantiram “um desembarque seguro dos passageiros”. 

Outros detalhes

Entre os passageiros, estava o fotógrafo Everton César, que mora em Fernando de Noronha, e relatou o momento em que a situação foi revelada. 

Ficamos surpresos. Não via nada até o momento, mas logo elas começaram a circular toda a aeronave. Elas começaram a pousar nas janelas do avião. E aí todos sentaram para esperar o episódio", disse ele.

O fotógrafo também explicou que, quando ficou claro que as abelhas não iriam sair da lateral da aeronave, o piloto acionou o Corpo de Bombeiros.

Levou um tempo para eles chegarem, estudar a situação e ver o que iriam fazer. E aí uma parte das abelhas se instalou em uma das asas do avião. A outra parte continuou voando por cima da aeronave. Aí os Bombeiros jogaram um material que conteve as abelhas. Eram muitas e elas não saíam da aeronave. A gente chegou ali umas 12h35 e só saiu do avião às 13h50. Demorou bastante", finalizou Everton em sua entrevista ao G1.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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