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Britânica alega ter descoberto a identidade de Jack, o Estripador
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Britânica alega ter descoberto a identidade de Jack, o Estripador

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Aventuras Na História
17/07/2023 11h12
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Hoje, é bastante comum se ver assassinos em série que marcaram a história sendo retratados em obras, ficcionais ou não, de maneira que suas identidades e feitos seguem chocando mesmo anos depois de seus períodos de atuação. Porém, destoando da maioria, um serial killer marcou a história com sua alcunha e nunca teve sua identidade descoberta: Jack, o Estripador.

O fato de nunca ter sido descoberto é o que mais fez o nome do assassino britânico ter entrado para a história, sendo um dos mais referenciados em obras ficcionais, sejam filmes, séries ou livros. Porém, uma britânica acredita ter finalmente desvendado, 135 anos depois, quem era realmente Jack, o Estripador.

Ilustração do Illustrated London News de 13 de outubro de 1888 relacionada ao assassino Jack, o Estripador
Ilustração do Illustrated London News de 13 de outubro de 1888 relacionada ao assassino Jack, o Estripador / Crédito: Domínio Público via Wikimedia Commons

Tataraneta de um policial britânico que investigara pessoalmente os assassinatos cometidos por Jack, Sarah Bax Horton afirmou recentemente ter descoberto a identidade do criminoso do século XIX, responsável pela morte de ao menos cinco mulheres no leste de Londres.

Segundo Horton, o verdadeiro nome do serial killer seria Hyam Hyams, um cigarreiro local que sofria de epilepsia e alcoolismo, conforme descrito pelo Sunday Telegraph. A alegação veio a partir de uma longa coleta de documentos da época e análise da vida dos suspeitos de terem cometido os crimes.

Jack, o Estripador

Conforme descrito pelo UOL, testemunhas da época de atuação do assassino descreveram-no como sendo um homem de cerca de 30 anos, com um braço rígido e problemas no joelho. E de fato, essas características batem com Hyams: em 1888, ano em que Jack teria cometido seus crimes, ele tinha 35 anos; além disso, sofria com uma lesão que realmente o impedia de "dobrar ou esticar" o braço esquerdo.

Não bastasse isso, ainda foram encontrados outros documentos, coletados em hospitais e manicômios, que indicavam que o indivíduo tinha um problema no joelho e sofria com uma grave epilepsia, que lhe causava ataques regulares. E tudo isso, agravado ainda pelo alcoolismo, teria levado Hyams a cometer os assassinatos, segundo Sarah Bax Horton.

Importante mencionar também que o nome de Hyams era um em uma "longa lista" de possíveis suspeitos, mas Horton, que lançará um livro sobre a identidade de Jack, afirma que o homem nunca foi investigado profundamente. E de fato haviam outros indícios: ele já havia atacado, em outra situação, sua mãe e sua esposa com uma faca de açougueiro, e foi internado permanentemente em um hospital psiquiátrico até sua morte, em 1913.

'One-Armed Jack: Uncovering the Real Jack the Ripper', o livro escrito por Horton, será publicado oficialmente em agosto, sendo um "livro bem documentado, bem escrito e muito necessário" para se ter uma ideia acerca do curioso personagem que assombrou as ruas de Londres em 1888, de acordo com o especialista no caso, Paul Begg, ao Telegraph.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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