Documento de viagem até os destroços do Titanic chama atenção para 'risco de morte'
Aventuras Na História
Nesta segunda-feira, 19, um submarino turístico que levava visitantes para conhecer os destroços do Titanic, navio que naufragou em 1912, desapareceu no mar. A viagem, conforme repercutiu o portal de notícias do G1, nomeada como Expedição Titanic, é administrada pela empresa OceanGate.
A embarcação que leva os visitantes até o local do Titanic comporta até 5 pessoas em sua capacidade máxima, incluindo o piloto do submarino. Quando se trata de preços para integrar a expedição, a pessoa interessada tem que desembolsar um valor de US$ 250 mil, o que equivale a R$ 1,19 milhão.
O tempo de viagem, que tem início na costa de Newfoundland, no Canadá, é estimado em 10 dias, começando em um navio grande nos dois primeiros que dirige os turistas até a região onde aconteceu um dos naufrágios mais conhecidos. Quando chega ao local, o submarino leva um tempo de 8 horas para a realização da atração, incluindo a volta para a superfície aquática.
Outros detalhes da atração
Em uma reportagem transmitida pela CBS, rede de televisão dos Estados Unidos, o repórter David Pogue, que foi convidado a embarcar na viagem, lê os termos e condições que precisou assinar antes do embarque na aventura, e, no texto, está escrito que a viagem é feita em "um submersível experimental, que não foi aprovado nem certificado por nenhum órgão regulador e pode resultar em danos físicos, psicológicos, ou morte".
Vale ressaltar que, com relação aos desaparecidos no hoje, não há dados acerca dos termos e condições por eles assinados.