Documento original de Elize Matsunaga é encontrado em celular pela polícia
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Na última segunda-feira, 27, a perícia da Polícia Científica de Sorocaba (SP) concluiu que o documento que atesta os antecedentes criminais que eram falsificados com o nome Elize Araújo Giacomini, o mesmo utilizado por Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido em 2012.
O documento, conforme apurou o G1, teria sido feito baseado em um atestado original de um empregado da empresa onde Elize trabalhava em Sorocaba, no interior de São Paulo.
Elize, que se encontrava em liberdade condicional desde maio de 2022 após ter sido presa, foi detida em Sorocaba, e agora é alvo de investigações pelo crime de uso de documentos falsos, uma vez que dois documentos, sendo eles um original e um falso, foram encontrados no celular dela pela polícia.
Indícios
Já tendo sido indiciada pelo crime, conforme relatou a polícia, o laudo contribui com mais provas de que ela pode ter falsificado o documento, mesmo que em fevereiro, durante um depoimento, Matsunaga tenha dito que não falsificou o atestado e nem tenha tentado usar de documentos falsos para ter acesso aos condomínios da cidade interiorana.
Além disso, a perícia percebeu que o documento falso havia sido produzido em cima do original, modificando os dados essenciais, como data de nascimento e nome, e ainda a linha verificadora de autenticidade e o QR code.