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Émile Soleil: Desaparecido há oito meses, restos mortais do menino são encontrados
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Émile Soleil: Desaparecido há oito meses, restos mortais do menino são encontrados

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Aventuras Na História
01/04/2024 16h24
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©Divulgação
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Em julho do ano passado, o pequeno Émile Soleil, de dois anos e meio, desapareceu enquanto passava férias com os avós em uma aldeia nos Alpes franceses. Após cerca de oito meses, parte de seus restos mortais foram encontrados no sábado, 30. 

+ DNA revela quem era adolescente morta há 50 anos nos EUA

As buscas foram retomadas após uma mulher que fazia caminhada, a cerca de 1,3 quilômetros da casa dos avós de Émile, encontrar um crânio humano. No local ainda foram achados alguns dentes do jovem.

Na época do sumiço, a polícia francesa chegou a vasculhar a região em uma força-tarefa aérea e terrestre, inclusive na mesma área onde o crânio foi encontrado, mas nenhum sinal de Soleil foi identificado — nem mesmo pela investigação de um helicóptero equipado com câmeras de imagem térmica. 

No último final de semana, as autoridades contaram com ajudas de drones e cães farejadores para reexaminar a região, que fica em uma cidade a 1.200 metros de altitude, mas nada além foi encontrado. 

Segundo o prefeito local, François Balique, que isolou parte da aldeia para visitantes, disse para jornalistas que "Émile nunca teria ido sozinho até onde o encontraram", como repercutiu o The Guardian. 

As possibilidades

Uma das hipóteses levantadas é que mesmo com o auxílio de cães farejadores e o fato de moradores terem vasculhado a região várias vezes, a floresta densa, da época, tenha dificultado o avistamento de Émile Soleil.

Entretanto, conforme o jornal francês Le Figaro, uma investigação mais detalhada pode esclarecer se a morte da criança foi acidental ou criminosa. O local exato onde o crânio e os dentes foram achados será analisado por antropólogos e especialista para determinar se os restos mortais foram levados para lá de algum outro lugar. 

Ao France Info, um médico forense relatou que "as imagens em 3D permitirão analisar as lesões mesmo nove meses depois". Ao mesmo veículo, um ex-comandante da polícia relatou que a tese central das investigações é que o corpo foi deslocado até o local. 

Se tivermos apenas o crânio ou elementos muito pequenos, podemos imaginar que o corpo foi movido por um assassino ou pelo mau tempo ou por animais", explicou. 

Com a descoberta dos ossos e a confirmação por DNA que eles pertenciam a Émile, a polícia organizou uma reconstrução dos últimos acontecimentos antes de seu desaparecimento — o que envolveu a participação de mais de uma dúzia de pessoas. 

Émile sumiu em 8 de julho, um dia após chegar ao remoto vilarejo de Haut Vernet, de 25 habitantes, onde iria passar as férias com os avós maternos.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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