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Engenheiro dos EUA recria "apito da morte" asteca
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Engenheiro dos EUA recria "apito da morte" asteca

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Aventuras Na História
28/09/2023 22h35
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15794748/original/open-uri20230929-18-m1mruq?1695945777
©Divulgação/ Arquivo Pessoal/ Roberto Velázquez
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Em um novo vídeo publicado recentemente ao YouTube pelo canal The Action Lab, seu criador, o engenheiroJames Orgill, afirma ter recriado o chamado "apito da morte" através de uma impressora 3D. O curioso artefato foi produzido pela civilização asteca, tendo sido descoberto na mão de um esqueleto desenterrado em 1999 no México.

Conforme repercutido pelo New York Post, o apito milenar estava na mão de um esqueleto sem cabeça encontrado nas ruínas de um templo dedicado ao deus Ehecatl — uma entidade que, segundo acreditavam os astecas, regia o vento. Outro detalhe de relevância, aliás, é que aquele era um local utilizado pela civilização antiga para a realização de sacrifícios humanos.

O apito em questão, por sua vez, supostamente produz um som muito semelhante a um grito humano. O ruído é descrito pelo The Action Lab como "o som mais assustador do mundo".

Função 

Mas qual o objetivo de um instrumento que "grita"? Essa questão ainda não é consenso entre os cientistas, mas uma das hipóteses levantadas é que o objeto servia para espantar inimigos durante batalhas. 

Outra teoria, mais popular, diz que o artefato na verdade possuía uma função ritualística, sendo usado para afastar espíritos malignos e assim garantir que um morto tivesse uma boa transição para o além. 

Ouça no vídeo abaixo o som do apito da morte

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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