Home
Notícias
Espada de 3 mil anos que ‘quase ainda brilha’ é encontrada na Alemanha
Notícias

Espada de 3 mil anos que ‘quase ainda brilha’ é encontrada na Alemanha

publisherLogo
Aventuras Na História
29/12/2023 22h01
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15964063/original/open-uri20231229-18-1pozmix?1703887400
©Reprodução / Archäologie-Büro Dr. Woidich / Sergiu Tifui
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

No sul da Baviera, na Alemanha, arqueólogos fizeram uma descoberta notável ao desenterrarem um túmulo da Idade do Bronze em 2023. Nele, encontraram uma espada de 3.000 anos tão incrivelmente bem preservada que, segundo o Escritório Estadual de Proteção de Monumentos da Baviera, "quase ainda brilha".

Localizado em Nördlingen, na região de Donau-Ries, o túmulo revelou uma espada que remonta aos séculos 13 ou 14 a.C. Johann Friedrich Tolksdorf, arqueólogo do Escritório do Estado da Baviera para a Preservação de Monumentos, destacou a raridade dessa descoberta, uma vez que muitos túmulos conhecidos foram explorados no século 19.

Dentro do túmulo, os arqueólogos identificaram os restos de um homem, uma mulher e um jovem, sugerindo que possivelmente não foram enterrados simultaneamente. "Não sabemos se eles estavam biologicamente relacionados ou se existem laços sociais entre essas pessoas", afirmou Tolksdorf.

Outras descobertas

Além da espada, a equipe encontrou cerâmicas, pontas de flechas, um cinto que provavelmente pertencia a uma bainha e fios enrolados, presumivelmente ligados a tecidos. A escavação ocorreu em uma várzea ao lado de um rio, onde a rápida cobertura do local por uma camada de lodo contribuiu para a notável preservação dos objetos de bronze.

Apesar da condição excepcional do bronze, os ossos e outros materiais não resistiram tão bem ao tempo. Tolksdorf observou: "Parece que o que era bom para os objetos de bronze era bastante ruim para os ossos", segundo a Discover Magazine.

O estado de preservação dos ossos pode complicar os esforços para extrair DNA para análises que poderiam revelar as relações entre os indivíduos enterrados, mas a equipe permanece otimista em desvendar mais aspectos dessa fascinante descoberta arqueológica.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também