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Estrangulador do Central Park, autor de crime brutal em 1986, é solto após 15 anos
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Estrangulador do Central Park, autor de crime brutal em 1986, é solto após 15 anos

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Aventuras Na História
29/07/2023 13h00
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©Divulgação / Vídeo / ABC News / New York Post
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Robert Chambers, conhecido como o "Estrangulador do Central Park" ou "Preppy Killer", foi libertado da prisão sob liberdade condicional nesta semana, após cumprir 15 anos de uma sentença de 19 anos por tráfico de drogas. O crime pelo qual ganhou notoriedade ocorreu há mais de três décadas, quando ele brutalmente estrangulou uma adolescente, Jennifer Levin, no Central Park.

Aos 56 anos, Chambers saiu da prisão de Shawangunk, em Nova York, na última terça-feira, 25, e seu paradeiro atual permanece desconhecido. Segundo registros do Departamento de Correção do estado, ele estará em liberdade condicional até 2028, como repercutiu o jornal New York Post.

O caso que o tornou conhecido aconteceu durante o verão de 1986, quando Chambers cometeu o assassinato de Levin, levando-o à prisão pela primeira vez. Na ocasião, ele se declarou culpado e cumpriu a pena máxima de 15 anos. Em 2003, foi libertado após cumprir sua sentença.

Desde sua libertação em 2003, Chambers voltou a ser preso em 2008, desta vez por envolvimento no tráfico de cocaína e heroína, em sua residência em Manhattan. Essa segunda condenação resultou em uma sentença de 19 anos, dos quais cumpriu 15 antes de ser liberado em liberdade condicional nesta semana.

Relembre o estrangulamento

Na fatídica noite de 26 de agosto de 1986, Chambers levou Levin ao Central Park, onde mantiveram relações sexuais. Contudo, algo deu errado e o encontro tomou um rumo violento e fatal; Chambers, conhecido por sua reputação de mulherengo e usuário de drogas, tornou-se violento, estrangulando Levin enquanto ela lutava desesperadamente por sua vida, sem êxito.

Após o crime, Chambers tentou esconder a verdade, mas um ciclista encontrou o cadáver da jovem de 18 anos com os seios de fora e com as pernas abertas em uma minissaia. A culpa ficou evidente quando os investigadores notaram arranhões em seu rosto e pescoço, consistentes com os hematomas nas mãos de Levin. Eventualmente, ele confessou o assassinato, alegando que foi durante um encontro sexual violento.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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