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Ex-cônsul britânico e esposa são sequestrados em fazenda no Equador
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Ex-cônsul britânico e esposa são sequestrados em fazenda no Equador

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Aventuras Na História
19/12/2023 18h20
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15946414/original/open-uri20231219-56-7btahi?1703012674
©Reprodução/Redes Sociais
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No último sábado, 16, o empresário e ex-cônsul honorário do Reino Unido em Guayaquil, Colin Armstrong, e sua esposa colombiana, Katherine Paola Santos, foram sequestrados em uma fazenda no Equador. Segundo a polícia do país, 15 criminosos invadiram o local, propriedade do governo britânico, e levaram o casal. 

Segundo o relatório policial, divulgado com exclusividade pelo The Guardian, Armstrong, 78, e sua parceira foram levados do Rancho Rodeo Grande, localizado na província de Los Ríos, na BMW do milionário britânico. Horas depois, o veículo foi encontrado abandonado, mas o casal continua desaparecido.

Conforme repercutido pelo site da Folha de Pernambuco, desde o sequestro de Armstrong e Katherine, a Polícia Nacional do Equador emitiu apenas um comunicado, onde afirma que "unidades policiais especializadas estão realizando trabalho operacional e investigativo no terreno".

Outros detalhes

Nas redes sociais, um vídeo supostamente gravado na fazenda do empresário após a invasão mostra objetos quebrados, quartos revirados e manchas de sangue nos lençóis. As autoridades não se manifestaram sobre a veracidade da gravação. 

Em 2016, Armstrong passou o cargo de cônsul honorário da Grã-Bretanha na cidade de Guayaquil para seu filho, Nicolas. Ele também é o fundador da empresa de produtos agrícolas Agripac, com sede no Equador, e o proprietário de 202 hectares de terra em North Yorkshire, no Reino Unido. 

No mesmo dia do sequestro, o serviço de segurança nacional registrou uma chamada de emergência sobre uma suposta bomba na Av. Samborondón, em Guayaquil, o que também contribuiu para a intensificação de policiamento no local. Para o jornal Metro Ecuador, o explosivo está relacionado ao sequestro do cônsul.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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