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Homem é preso em apartamento decorado com restos humanos nos Estados Unidos
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Homem é preso em apartamento decorado com restos humanos nos Estados Unidos

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Aventuras Na História
16/09/2023 16h00
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©Centro de Detenção do Condado de Oldham
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No estado do Kentucky, nos Estados Unidos, uma operação do FBI na última terça-feira, 12, revelou uma descoberta perturbadora no apartamento de um rapaz identificado como James Nott. Segundo informações da CNN, uma queixa criminal apresentada detalha o achado de 40 crânios humanos e outros restos mortais que decoravam a residência do rapaz.

Os crânios humanos estavam dispostos de maneira perturbadora por toda a casa de Nott, com um deles ostentando um lenço enrolado na cabeça. Além dos crânios, os agentes também encontraram medula espinhal, fêmures, ossos do quadril e até mesmo uma bolsa identificada como pertencente à Escola de Medicina de Harvard, conforme descrito no depoimento apresentado pelo FBI.

Essa descoberta chocante ligou o indivíduo a uma rede de pessoas suspeitas de envolvimento na compra e venda ilegal de partes de corpos humanos. Entre os implicados nessa rede, está um gerente do necrotério da Escola de Medicina de Harvard, que enfrenta acusações de roubo de partes de cadáveres.

Mais informações

Embora James não tenha sido acusado de delitos relacionados à posse de partes do corpo, ele enfrenta uma acusação federal por posse de arma de fogo, uma vez que é proibido de possuir armas devido ao seu histórico criminal, tendo se declarado culpado em 2011 por posse de um dispositivo destrutivo não registrado. Essa acusação está relacionada à apreensão de materiais que poderiam ser utilizados na montagem de um "dispositivo destrutivo".

A operação do FBI lançou luz sobre uma trama sinistra envolvendo aquisição ilegal de partes de corpos humanos, gerando espanto na comunidade local e levantando inúmeras questões sobre o que motivou essa macabra coleção e seu envolvimento em uma rede criminosa. As investigações continuam em busca de respostas.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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