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Homem separou a cabeça de um cadáver de seu corpo e a jogou em poço
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Homem separou a cabeça de um cadáver de seu corpo e a jogou em poço

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Aventuras Na História
30/11/2022 20h33
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©Divulgação / Polícia Civil
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A cabeça de um cadáver foi retirada em um cemitério em Estrela, Rio Grande do Sul, na madrugada da terça-feira, 29. O autor do crime confessou ter escondido a cabeça em um poço a cerca de 250 metros do cemitério. 

O caso ocorreu no cemitério de Linha São João, no interior de Estrela, próximo ao limite com o município de Bom Retiro do Sul. A brigada militar foi acionada pela família, que notou que o túmulo havia sido violado, e rapidamente localizou o autor do crime. 

O criminoso é um homem de 67 anos que é vizinho da família. Segundo a Polícia Civil, que foi repercutida pelo g1, ele não soube explicar sua motivação, mas confessou ter arrancado a cabeça e a escondido no poço.

O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado por volta das 13h a fim de localizar a cabeça e retirá-la de dentro do poço de 20 metros de profundidade.

O procedimento foi instaurado, foram feitas as diligências, inclusive no local com ele, e ele próprio que apontou onde havia depositado esse material, esse crânio humano que ele havia retirado da sepultura, possibilitando o encontro e a restituição para a família", disse o delegado Juliano Stobbe, responsável pela Delegacia de Bom Retiro Do Sul, como informado pelo g1.

Escondendo o crânio

O criminoso admitiu ao delegado que estava sob o efeito de álcool quando separou o crânio do restante do corpo. Ele também revelou que teria tentado esmagá-lo para poder jogá-lo dentro do poço sem precisar retirar a tampa do local.

Ele responderá pelo crime de conspurcação de cadáver, que é a prática de ofensa ou desrespeito contra a memória da vítima e da família. O meliante não foi preso em flagrante, mas responderá pelo crime.

Devido ao fato de que o homem apresenta instabilidade mental, a família solicitou acompanhamento especializado à Secretaria Municipal de Saúde. A investigação segue a fim de apurar a motivação do crime.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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