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Instituição de caridade distribui doces com metanfetamina, na Nova Zelândia
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Instituição de caridade distribui doces com metanfetamina, na Nova Zelândia

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Aventuras Na História
14/08/2024 14h34
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16321001/original/open-uri20240814-18-1ex7r97?1723646890
©Reprodução/Auckland City Mission
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Nesta quarta-feira, 14, uma instituição de caridade da Nova Zelândia, a Auckland City Mission, divulgou uma nota de desculpas após distribuir, sem saber, dezenas de doces com quantidades potencialmente letais de metanfetamina. Agora, autoridades investigam o caso, suspeitando envolvimento de operação internacional de tráfico de drogas.

Segundo a CNN Brasil, a Auckland City Mission doa pacotes com itens essenciais a neozelandeses sem condições de comprar comida. A metanfetamina, por sua vez, estaria exclusivamente nos doces com sabor de abacaxi que vinham nos pacotes.

A instituição só tomou conhecimento do problema depois que alguns de seus destinatários reclamaram dos doces, alegando estarem com gosto ruim. Além disso, três pessoas — uma criança, um adolescente e um trabalhador de caridade — precisaram de tratamento médico após consumir os doces. Felizmente, segundo o inspetor-detetive Glenn Baldwin, da polícia de Auckland, nenhum dos três segue hospitalizado.

Segundo a investigação, não havia qualquer indicação de irregularidade com a instituição de caridade. Os doces foram doados por algum membro desconhecido do público.

+ Bombons com cocaína: Francesa é presa no Rio após rechear doces com 8 quilos da droga

Origem das drogas

Após a descoberta do caso, os doces foram testados pela New Zealand Drug Foundation, que descobriu que, em cada um, havia uma dose de 3 gramas de metanfetamina. "Uma dose comum para engolir é entre 10-25 mg, então este pirulito contaminado continha até 300 doses", afirma Sarah Helm, diretora-executiva da fundação, em comunicado.

Agora, a polícia local acredita que os doces tenham vindo de uma operação internacional de tráfico de drogas, e investigam como aqueles doces chegaram no país.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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