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Internato e violência: A dura infância de Charles, irmão da princesa Diana
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Internato e violência: A dura infância de Charles, irmão da princesa Diana

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Aventuras Na História
18/03/2024 17h35
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16114906/original/open-uri20240318-18-ksskog?1710783603
©Getty Images
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Irmão da princesa Diana, Charles Spencer fez um forte desabafo recentemente a respeito de sua infância. Ao jornal The Times, ele resgatou a violência física e emocional que viveu num internato localizado na Grã-Bretanha.

Os abusos ocorreram na Maidwell Hall, localizada na cidade de Northampton. Toda a experiência traumática encarada pelo nobre é descrita na obra "A very private school" ("Uma escola muito particular"). 

Abusos

De acordo com o irmão mais novo de Diana, ele sofreu abuso aos 11 anos, por uma funcionária da instituição, na década de 1970. Ele descreveu o episódio como 'incrivelmente traumatizante'.

Como resultado, Charles até mesmo contratou uma prostituta quando tinha apenas 12 anos e se encontrava na Espanha, em um período de férias. Ao ser abusado, ele queria "terminar a preparação". 

Ele explicou que o abuso 'roubou a inocência' e afetou outras partes de sua vida. Não só seus casamentos foram impactados, mas o convívio com familiares, como a mãe e Lady Di.

Spencer disse que, após o episódio com a prostituta, se sentiu "vazio e frio", e só voltou a se relacionar novamente aos 17 anos. Também foi no internato, anos antes, que foi espancado. Charles disse que presenciou colegas passando por castigos chocantes, como "cortar as nádegas de crianças pequenas, várias vezes, com uma bengala."

A péssima experiência no internato também o fez ter bulimia. Para Charles, o ato de vomitar era um "pedido de ajuda". 

"Achava que se eu despejasse meu vômito em uma tigela, alguém seria maternal e cuidaria de mim. Mas, claro, fui rejeitado como um pequeno hipocondríaco que perde tempo", desabafou ao veículo.

Após os relatos de Charles, a escola em questão se desculpou e afirmou que mudou com o passar dos anos. É dito que, atualmente, preza pela segurança dos alunos e estimula que qualquer um que tenha vivenciado abusos se manifeste. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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