Jovem perde movimentos após contrair vírus do Nilo Ocidental
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4386/thumb/Aventuras_na_Histo%CC%81ria.png)
Aventuras Na História
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
John Procter VI, um jovem americano de 18 anos de St. Louis, Missouri, ficou paralisado do pescoço para baixo após complicações da Febre do Nilo Ocidental. Ele contraiu a doença após ser picado por um mosquito infectado.
De acordo com informações do portal O Globo, os primeiros sintomas surgiram na semana de 8 de agosto, com dores de cabeça e tontura. Levado ao hospital, foi diagnosticado com dor de cabeça tensional e desidratação, sendo orientado a descansar.
No entanto, os sintomas pioraram, com episódios de vômitos violentos. Após uma segunda visita ao hospital, John foi diagnosticado com uma "virose estomacal" e liberado.
Quando o jovem começou a falar com dificuldade e apresentar letargia, seu pai suspeitou de um derrame e o levou de volta ao hospital. Lá, John foi finalmente diagnosticado com Febre do Nilo Ocidental, doença transmitida por mosquitos infectados, sem vacina ou tratamento específico. Agora, ele está paralisado do pescoço para baixo e depende de aparelhos para respirar.
Vírus no Brasil
No Brasil, a Fiocruz detectou o vírus do Nilo Ocidental em Minas Gerais, Piauí e São Paulo, principalmente em áreas rurais. A doença é transmitida por mosquitos do gênero Culex, que se contaminam ao picar aves silvestres, os principais hospedeiros do vírus. Humanos e equinos são considerados hospedeiros acidentais.
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)