Jovem que acredita ser Madeleine McCann revela suposto envenenamento e abuso sexual
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A jovem polonesa, que afirma ser Madeleine McCann, revelou para as autoridades policiais que teme ter sido envenenada após relatar um suposto caso de abuso sexual durante sua infância. Conforme depoimento, ela reiterou ainda que o consumo exagerado de medicações pode ter acarretado sua doença desconhecida.
Fia Johansson, médium e investigadora que acolheu Julia Faustyna em sua casa, nos Estados Unidos, afirmou que a jovem foi obrigada a tomar 35 comprimidos de remédios controlados ao longo de sete anos. A mulher que acompanha o caso também concedeu mais detalhes sobre as novas afirmações de Faustyna, em entrevista para o jornal Radar Online:
Estou conversando com os médicos sobre isso [questão dos remédios]. Hoje ela sofre de recorrentes sangramentos nasais e dores nos ossos por todo o corpo. E às vezes desmorona e chora por causa da dor. [As medicações] podem ser a causa de todos esses efeitos colaterais porque ela pode ter sido envenenada para garantir que não se lembre de nada e mantenha a boca fechada".
Relembre o caso
De acordo com o The Sun, Julia criou uma conta no Instagram e publicou uma legenda em que alegava ser Madeline Beth McCann, menina britânica que desapareceu aos três anos durante as férias da família em Portugal, no ano de 2007. Posteriormente, a polonesa solicitou um exame de DNA, que ainda aguarda resultado oficial.
Não me lembro da maior parte da minha infância, mas minha memória mais antiga é muito forte e é sobre férias em um lugar quente onde havia praia e edifícios bracos ou muito claros com apartamentos", descreve Julia na postagem.
A respeito de todas as questões e suspeitas envolvendo o caso, Fia determinou:
Temos muitas evidências que mostram que Julia foi definitivamente traficada para a Polônia de outro país por um grupo internacional de tráfico sexual. Ela teve uma infância negligenciada e sofreu muitos abusos – sua saúde é muito ruim, ela tem asma grave e sente muitas dores nos ossos".