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Luciano Hang nega apoio a atos antidemocráticos em Brasília: 'Jamais apoiei'
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Luciano Hang nega apoio a atos antidemocráticos em Brasília: 'Jamais apoiei'

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Aventuras Na História
11/01/2023 19h33
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©Reprodução/YouTube/Direto ao Ponto
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Nesta quarta-feira, 11, Luciano Hang, empresário e proprietário da rede de lojas Havan, publicou um vídeo no Instagram de sua loja afirmando que ele não está envolvido e não compactua com as invasões antidemocráticas à sede dos Três Poderes, realizadas pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no último domingo, 8, em Brasília.

Conforme noticiado pelo portal Terra e pelo jornal O Globo, Hang declarou:

Jamais apoiei ou apoiaria atos de violência e vandalismo. Não doei, não participei e não incentivei nenhum tipo de ato contra a democracia, tampouco contra prédios públicos. Repudio tudo o que foi feito no domingo, até mesmo porque o que aconteceu vai contra tudo o que eu luto. Não podemos aceitar o que foi feito, é preciso que os culpados sejam identificados e punidos dentro da lei".

Em nota, o empresário bolsonarista também afirmou:

A democracia não combina com atos de vandalismo e sim com diálogo, jamais com violência. Precisamos respeitar as leis e instituições. Manifestações são legítimas quando ocorrem de maneira pacífica. Lamentável ver patrimônios públicos serem depredados desta maneira".

Apoio 

Anteriormente, LucianoHang ficou conhecido por declarar publicamente seu apoio ao então presidente Bolsonaro. Além disso, em outras ocasiões, ele foi apontado como o principal financiador de outros atos antidemocráticos que marcaram a trajetória do político do PL. 

Ainda segundo nota divulgada, Hang reitera que não teve nenhuma participação nas últimas manifestações e que, apesar de ter se dedicado a campanhas na última eleição, agora pretende focar na “vida pessoal” e deseja “que o Brasil encontre a paz”, referindo-se ao novo governo do presidente Lula.

Só trabalhei em prol de um candidato. Agora, temos um presidente novo, um governo novo [...] Desejo que o Brasil encontre a paz, harmonia, felicidade e os empregos que o povo precisa. Vamos acabar com o discurso de ódio pessoal, mais paz, amor e felicidade", finalizou.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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