Home
Notícias
Mansão de Hebe vai a leilão, mas ruínas e dívidas afastam compradores
Notícias

Mansão de Hebe vai a leilão, mas ruínas e dívidas afastam compradores

publisherLogo
Aventuras Na História
31/10/2024 00h10
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16385658/original/open-uri20241031-17-1bcyrzz?1730333831
©Divulgação e Imagem do laudo
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A mansão que por duas décadas foi lar da icônica apresentadora Hebe Camargo, localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, segue sendo um dos capítulos mais intrigantes de seu legado. Após dois leilões sem sucesso, o imóvel, avaliado em R$ 8,2 milhões, permanece sem comprador.

O motivo para tamanha indiferença do mercado imobiliário está longe do glamour associado à rainha da TV brasileira. Um laudo pericial detalhado revela um cenário de completo abandono: telhado destruído, infiltrações por toda a casa, paredes com mofo, pisos deteriorados e sistemas elétricos comprometidos. A perícia atribui o estado de ruínas a anos de negligência e a uma forte tempestade em 2015 que agravou ainda mais a situação.

"Com a ausência das telhas cerâmicas, a precipitação das chuvas determinou as infiltrações diretas nos ambientes do imóvel e ocasionou danos diversos nos ambientes do pavimento térreo e que se estenderam ao pavimento inferior", afirmou o perito no documento.

O laudo cita a "deterioração dos revestimentos de parede e tetos, com formação de bolhas e descascamento de pintura, presença de manchas de umidade nas paredes, deterioração dos pisos, armários danificados em geral, corrosão de quadros elétricos, e danos nos circuitos elétricos", entre outros problemas.

Disputa judicial

Segundo o UOL, a mansão, com 962 metros quadrados de área construída, pertence aos herdeiros do empresário Lélio Ravagnani, ex-marido de Hebe. A propriedade foi penhorada para quitar dívidas da família com a empresa Wv Soluções Logísticas.

A disputa judicial em torno do imóvel ganhou um novo capítulo com a suspensão da venda, determinada por um dos herdeiros de Ravagnani, que contestou o valor mínimo para a segunda praça. O desembargador Alexandre Malfatti acatou o pedido e interrompeu o leilão.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também