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Mármores do Partenon poderiam ser vistos tanto na Inglaterra quanto na França
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Mármores do Partenon poderiam ser vistos tanto na Inglaterra quanto na França

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Aventuras Na História
16/02/2023 19h54
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©Donald Miralle / Getty Images
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O presidente do Museu Britânico, George Osborne, disse nesta quinta-feira, 16, que o Reino Unido está trabalhando em um acordo com a Grécia com relação às esculturas do Partenon que estão em solo britânico e são disputadas pelas nações. Com o novo arranjo, descrito por Osborne como uma situação vantajosa para todos, os mármores poderiam ser vistos tanto em Londres quanto em Atenas. As informações são da Folha.

Osborne é um político britânico filiado ao Partido Conservador que já foi Ministro das Finanças. Ele disse que o Museu Britânico mantém discussões construtivas com o governo da Grécia sobre os mármores do Partenon, o grande templo dedicado à deusa grega da sabedoria Atena.

À rádio da BBC, Osborne disse que o problema é difícil de se resolver, mas que ele acredita que há um caminho que os governos poderiam seguir “em que essas esculturas, os Mármores de Elgin, as esculturas do Partenon, possam ser vistas tanto em Londres quanto em Atenas”.

Esculturas gregas na Inglaterra?

O Museu Britânico e outros museus do Reino Unido têm sofrido críticas nos últimos anos por não devolver obras de arte e objetos históricos que pertencem a outros países e foram parar na Inglaterra em um contexto colonial e de hegemonia britânica.

As esculturas gregas expostas no museu de Londres foram levadas ao Reino Unido pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as removeu do Partenon no século 19.Osborne descartou a ideia de que as esculturas fossem devolvidas permanentemente, alegando que, para isso acontecer, o Reino Unido precisaria passar por uma mudança legislativa.

O novo acordo envolvendo as esculturas provavelmente envolveria empréstimos, já que o presidente do Museu Britânico afirmou que as conversas com o governo grego estão tratando disso. Ele também decidiu frisar que não forçaria os gregos a fazer algo que eles considerassem impossível, mas que os britânicos também não aceitariam nada que considerassem inviável.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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