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Mulher 'viciada' em tatuagens não consegue trabalhar e mostra como era seu rosto antes
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Mulher 'viciada' em tatuagens não consegue trabalhar e mostra como era seu rosto antes

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Aventuras Na História
04/11/2022 19h40
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15280975/original/open-uri20221104-634-1thhtfo?1667592403
©Divulgação/Melissa Sloan
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Uma mulher de 45 anos, que mora no País de Gales, Reino Unido, ficou famosa por ser considerada "viciada" em tatuagens, começando a marcar o seu corpo aos 20 anos. Entretanto, a mulher disse que não consegue ser aceita em um emprego em virtude dos diversos desenhos.

Segundo informações do UOL, Sheylla Susan de Almeida, como se chama a mulher, durante uma entrevista ao veículo britânico The Mirror, mostrou uma foto na época que não tinha muitas tatuagens pelo rosto.

Susan conta que costuma fazer mais de três tatuagens por semana e que por falta de espaço, começou a fazer novas tatuagens em cima das antigas.

Divulgação/Melissa Sloan - Antes e depois de Sheylla Susan de Almeida

Economizando dinheiro

Com a dificuldade de arranjar um emprego, a mulher decidiu fazer os desenhos nela mesma para conseguir guardar dinheiro.

Durante a entrevista, Susan revelou qual será sua próxima tatuagem e comparou o quanto ela gastaria se fosse em um lugar profissional, com quanto irá gastar fazendo sozinha.

Amanhã vou fazer uma cruz no meu rosto. Isso custaria 60 libras (equivalente a R$ 354), mas só vai custar a tinta e a agulha. Um frasco de tinta custa 10 libras (R$ 59) e uma caixa de agulhas também, então essa tatuagem vai custar mais ou menos uma libra (cerca de R$ 5,90)", disse a mulher.

Dificuldade em conseguir emprego

Conforme repercutido pela fonte, Susan detalhou a dificuldade de ser contratada por alguma empresa, durante entrevista.

"Eles simplesmente não me aceitam. Eu me inscrevo para serviços de limpeza de banheiros onde vivo, mas eles não me querem por causa das minhas tatuagens", declarou.

A mulher afirma que se alguém a oferecesse algum emprego, ela aceitaria no mesmo instante: "Se alguém me oferecesse um trabalho amanhã eu iria, aceitaria a oferta na hora", afirmou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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