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Museus dos EUA são criticados ao homenagear vítimas do submarino que implodiu
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Museus dos EUA são criticados ao homenagear vítimas do submarino que implodiu

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Aventuras Na História
27/06/2023 20h06
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©Reprodução / OceanGate
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Dois tributos foram realizados na semana passada nos museus do Titanic nos Estados Unidos, em memória às cinco vítimas que perderam a vida no início deste mês durante uma expedição submarina ao famoso naufrágio. Os serviços comemorativos ocorreram nos museus do Titanic localizados em Pigeon Forge, Tennessee, e também em Branson, Missouri.

Ambos os locais pertencem John Josyln, membro da equipe que explorou os destroços do Titanic em uma expedição televisiva em 1987. Um dos falecidos na expedição de junho, Paul-Henri Nargeolet, também fez parte daquela histórica viagem.

Durante os tributos, foram prestadas homenagens às mais de 1.500 pessoas que perderam a vida no trágico naufrágio de 1912, incluindo coroas de flores e discursos emocionantes. “Todos os dias prestamos homenagem aos 2.208 passageiros que estavam a bordo do Titanic”, membro da equipe do museu, em entrevista ao KY3. 

Seu legado será sua memória. Nós somos os embaixadores disso e temos muita honra nisso. Hoje estamos adicionando mais cinco nomes”, acrescentou.

Confusão nas redes

No entanto, os tributos foram alvo de críticas nas redes sociais, devido à repercussão negativa da expedição malsucedida e aos comentários e memes que surgiram online, de acordo com o portal The Independent.

“Imagine alguém caindo acidentalmente no espelho d'água no [World Trade Center] e se afogando e sendo adicionado ao memorial do 11 de setembro”, escreveu um usuário do Twitter.

O navio naufragado é um lembrete de uma grande tragédia que envolveu principalmente pessoas de classe média baixa, já que passageiros ricos (mesmo que em sua maioria mulheres e crianças) foram, sem dúvida, favorecidos para o resgate”, comentou outra pessoa.

As cinco vítimas da expedição fracassada em junho foram o bilionário explorador britânico Hamish Harding, os cidadãos britânicos Shahzada Dawood e seu filho de 19 anos, Suleman Dawood, o francês Paul-Henri Nargeolet e o CEO da OceanGate Expeditions, Stockton Rush.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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