O que aconteceu com Shani Louk, a tatuadora levada pelo Hamas?

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Shani Louk, uma mulher de 30 anos, de dupla cidadania alemã-israelense, tornou-se vítima de um terrível episódio durante o festival de música Nova em Israel, de acordo com informações do Washington Post.
Shani, que tinha ascendência polonesa por parte de seu pai, era uma tatuadora, conforme indicado em sua página profissional no Instagram, onde compartilhava seu trabalho em Tel Aviv e outras regiões de Israel. Seu perfil sugeria que ela vivia no país há muitos anos.
O festival de música de dança ocorreu em uma área rural próxima à fronteira com Gaza, a apenas seis quilômetros a leste dessa região. Durante a madrugada de 7 de outubro, militantes do Hamas abriram fogo contra os participantes do festival, como parte de um ataque coordenado contra Israel.
Nesse contexto, Shani Louk foi capturada pelo Hamas, sendo posteriormente assassinada e exibida na parte de trás de uma caminhonete, com a alegação do grupo de que ela era uma soldada israelense, segundo o The Sun.
As imagens que surgiram desse terrível incidente mostraram militantes zombando e desrespeitando o corpo de Shani, causando indignação e choque. A prima da mulher, Tomasina Weintraub-Louk, confirmou sua identidade com base em suas distintas tatuagens e dreadlocks nas pernas.
Triste relato
Ricarda, a mãe de Shani, fez um apelo angustiante por ajuda após o vídeo circular nas redes sociais, revelando que sua filha e um grupo de turistas foram sequestrados pelo Hamas palestino no sul de Israel. Em seu emocionante pedido, ela disse:
Esta manhã a minha filha, Shani Nicole Louk, cidadã alemã, foi raptada com um grupo de turistas no sul de Israel pelo Hamas palestiniano. [...] Recebemos um vídeo no qual pude ver claramente nossa filha inconsciente no carro com os palestinos e eles dirigindo pela Faixa de Gaza. Peço que nos enviem qualquer ajuda ou qualquer notícia. Muito obrigada".


