Home
Notícias
Pesquisa revela que metade dos britânicos planeja desprezar o discurso de natal de Charles III
Notícias

Pesquisa revela que metade dos britânicos planeja desprezar o discurso de natal de Charles III

publisherLogo
Aventuras Na História
14/12/2022 20h17
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15338330/original/open-uri20221214-18-9uz885?1671049243
©Getty Images
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Uma pesquisa recente revelou que metade do público britânico planeja desprezar o primeiro discurso de natal do atual rei Charles III, transmitido tradicionalmente à toda Commonwealth no dia 25 de dezembro. O discurso é transmitido geralmente às 15h.

A pesquisa ainda mostra que 49% dos britânicos disseram que não planejam assistir Charles no natal, e 8% desse número diz que já haviam sintonizado antes para assistir a sua mãe, a rainha Elizabeth II, que faleceu em setembro deste ano. Dessa pesquisa, 38% disseram que planejavam ver o discurso e 13% não sabiam.

Esses resultados foram apresentados pela pesquisa realizada em 6 de dezembro, pela YouGov. Desde 1932, quando o rei George V iniciou a tradição dos discursos, os monarcas britânicos fazem um discurso de natal ao público todos os anos. Sendo Elizabeth II a pioneira em gravar a mensagem para apresentação na televisão.

Tradição importante

O Palácio de Buckingham ainda não confirmou o discurso de natal de Charles, mas é improvável que ele venha a romper a tradição real. Segundo o Newsweek, a transmissão marcaria seu segundo discurso como monarca, após somente do seu discurso de ascensão, feito após a morte da mãe.

Apesar de um aumento na popularidade após a morte de Elizabeth II, agora pesquisas apontam que ela despencou nas últimas semanas.  Os números da YouGov para dezembro revelam que Charles III é o quarto membro da família real mais popular, sendo o príncipe William e a esposa Kate Middleton os ocupantes do topo da lista.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também