Príncipe William visita tropas em fronteira da Ucrânia: 'Apoio ao povo’
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Nesta quarta-feira, 22, o Príncipe William visitou as tropas britânicas e polonesas, alocadas na cidade de Rzseszów, na Polônia, próxima à fronteira com a Ucrânia. Em comunicado, o herdeiro do trono elogiou a "cooperação em apoio ao povo da Ucrânia e sua liberdade", em referência ao conflito travado com a Rússia.
Nossas nações têm laços fortes. Por meio de nossa cooperação em apoio ao povo da Ucrânia e sua liberdade, que também são nossas liberdades e suas, esses laços são fortalecidos ainda mais".
Em outro trecho, o neto da falecida rainha Elizabeth II também aproveitou a oportunidade para agradecer as tropas.
Estou aqui porque quero agradecer pessoalmente às tropas polonesas e britânicas que trabalham em estreita e crucial parceria. Também quero prestar homenagem à inspiradora humanidade do povo polonês. Vocês abriram seus corações tanto quanto suas casas".
Visita
Conforme noticiado pela CNN, em sua curta passagem pelo país, William visitou um centro de ajuda comunitária em Varsóvia, capital da Polônia, para, segundo ele, "ver em primeira mão a resposta humanitária e quão vital é o apoio que as comunidades da Polônia estão fornecendo aos ucranianos que fogem da guerra". O local recebe refugiados da guerra e oferece serviços como apoio psicológico, refeições, áreas de recreação infantil, empregos e aulas de polonês.
Posteriormente, o príncipe conheceu a base da Força de Defesa Territorial da 3ª Brigada e promoveu uma reunião com as autoridades das Forças Armadas do território:
É por isso que esta tarde visitei a Polônia, para ouvir suas histórias e reconhecer seu dever. Fiquei impressionado com a paixão deles, bem como com a determinação compartilhada de defender nossas liberdades compartilhadas".
Pronunciamento
No mês passado, o Rei Charles III comentou, em entrevista para a imprensa no dia do aniversário de 1 ano do combate, a respeito dos impactos e de suas expectativas acerca da guerra:
O mundo assistiu com horror a todo o sofrimento desnecessário infligido aos ucranianos. Só espero que o derramamento de solidariedade de todo o mundo possa trazer não apenas ajuda prática, mas também a força do conhecimento de que, juntos, estamos unidos".