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Professor de karatê se torna principal suspeito de assassinatos dos anos 80
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Professor de karatê se torna principal suspeito de assassinatos dos anos 80

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Aventuras Na História
11/02/2023 12h57
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15420053/original/open-uri20230211-18-94bry5?1676120841
©Divulgação/ Freepik/ bantersnaps
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Na última quinta-feira, 9, um morador do estado norte-americano da Califórnia foi acusado pelos estupros e assassinatos de duas jovens mulheres estranguladas até a morte na década de 1980. 

Tony Garcia, que tem 68 anos e atuou como professor de karatê no passado, foi conectado aos crimes com a ajuda de tecnologias de análise de DNA. Elas foram capazes de trazer avanços para as investigações policiais mais de quatro décadas após os acontecimentos que as iniciaram. 

O fato é que esse suspeito está escondido à vista de todos há mais de 40 anos", observou o xerife da região, Jim Fryhoff, durante uma coletiva de imprensa repercutida pela revista People. 

Trajetória 

Os desdobramentos que levaram ao indiciamento do suspeito começaram ainda em 2002, quando os oficiais revisitaram evidências forenses retiradas de uma das cenas do crime. A princípio, o DNA não levou as autoridades a lugar nenhum, já que não batia com os dados que eles possuíam a respeito de indivíduos com passagem na polícia. 

Foi apenas em 2004 que outro detalhe mudaria a direção da investigação: na época, foram identificadas correspondências genéticas entre as amostras coletadas em dois homicídios diferentes — as vítimas que o professor de karatê é acusado de assassinar.

Em 2019, por fim, a modernização da tecnologia de análise genealógica permitiu que Garcia fosse identificado como um suspeito de ambos os casos. Vale destacar, contudo, que ele precisa passar por um julgamento para que seja determinada sua culpa ou inocência. 

Esta é uma investigação em andamento. Vamos procurar por quaisquer testemunhas adicionais, vítimas ou qualquer pessoa que saiba de qualquer outra coisa que possa levar a acusações adicionais contra o Sr. Garcia", acrescentou Fryhoff na coletiva. 
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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