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Quem era Remi Lucidi, escalador francês que morreu ao cair de prédio
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Quem era Remi Lucidi, escalador francês que morreu ao cair de prédio

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Aventuras Na História
31/07/2023 18h43
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15686838/original/open-uri20230731-18-1rdichy?1690832805
©Reprodução/Instagram/remnigma
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Na última quinta-feira, 27, Remi Lucidi, conhecido por seus seguidores como Remi Enigma, faleceu aos 30 anos ao cair de um edifício em Hong Kong. Famoso por escalar até o topo de arranha-céus, o fã de esportes radicais obteve mais de 12 milhões de seguidores em sua conta do Instagram ao compartilhar registros de suas escaladas mais ousadas.

Desde 2016, o escalador francês compartilha em suas redes sociais imagens de suas aventuras em prédios do mundo todo, como Portugal, Colômbia, Dubai, entre muitos outros. Mas, o que tornou Remi famoso acabou custando a sua vida.

Conforme repercutido pelo portal The Sun, Remi tentava escalar um prédio residencial, chamado Tregunter Tower, em Hong Kong, quando morreu após despencar do 68° andar. Segundo as autoridades locais, Lucidi faleceu no local.

A última aventura

Em depoimento, um segurança do edifício afirmou que Remi disse que visitaria um amigo no 40° andar, quando o morador afirmou não conhecer o escalador francês, Remi fugiu em um dos elevadores.

Nas imagens de segurança é possível vê-lo chegando ao 49º andar e subindo pelas escadas até o topo do prédio. Ele foi avistado pela última vez às 19h38 por uma funcionária que estava trabalhando na cobertura do prédio e chamou a polícia quando ele bateu na janela.

Segundo o jornal South China Morning Post, Remi estava preso do lado de fora do apartamento do último andar e bateu na janela como um pedido de ajuda. A causa oficial de falecimento não foi divulgada.

Em uma entrevista, Gurjit Kaur, o dono do albergue onde o escalador estava hospedado, afirmou que Remi era “simpático e humilde” e prestou suas condolências:

Ele estava saudável, em forma e com um rosto feliz. Sinto-me muito triste.", disse Kaur.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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