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'Se for solto, volta a Matar', diz pesquisadora sobre o Maníaco do Parque
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'Se for solto, volta a Matar', diz pesquisadora sobre o Maníaco do Parque

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Aventuras Na História
21/10/2024 13h37
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16376996/original/open-uri20241021-18-15251i5?1729519548
©Reprodução/vídeo/Youtube/Brasil Urgente
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Thais Nunes, a jornalista responsável pela pesquisa investigativa do documentário 'Maníaco do Parque: A História Não Contada', que estreia no dia 1º de novembro no Prime Video, declarou que o assassino em série Francisco de Assis Pereira "não é um preso comum" e destacou: "É mau, é perverso e não vai parar."

Preso em agosto de 1998, o homem foi condenado por ter feito 11 vítimas, todas mulheres, e recebeu uma sentença de 268 anos de prisão. No entanto, como o Brasil não adota prisão perpétua, ele pode ser libertado em 2028, ao completar 60 anos e cumprir 30 anos de pena.

Investigação

A profissional se dedicou ao longo de três anos à investigação do caso, mergulhando nos registros do Tribunal de Justiça.

"Esse crime gerou uma paranoia coletiva. Francisco ficou quase 30 dias foragido e acredito que foi a única vez que o Brasil se deparou com um assassino em série. Ele era midiático e seus crimes são os mais lembrados pelos brasileiros, de acordo com uma pesquisa que fizemos", disse Nunes ao portal UOL.

De acordo com a fonte, Thais teve acesso a áudios inéditos, de depoimentos de Francisco, para a construção do documentário. "Espero que as revelações nos façam refletir sobre essa soltura iminente dele", diz.

O objetivo da produção é restaurar a memória das mulheres vítimas do assassino, que muitas vezes foram injustamente culpabilizadas.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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