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Seis pessoas são indiciadas pelo sequestro de Marcelinho Carioca e amiga
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Seis pessoas são indiciadas pelo sequestro de Marcelinho Carioca e amiga

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Aventuras Na História
19/12/2023 21h39
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15946827/original/open-uri20231219-56-yz5275?1703023837
©Reprodução/Vídeo/Redes Sociais/X/@diretodomiolo
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No último domingo, 17, o ex-jogador de futebol, Marcelinho Carioca, e uma amiga foram sequestrados e mantidos em cativeiro em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. No dia seguinte, eles foram libertados pela Polícia Militar (PM) e hoje,19, a Polícia Civil indiciou seis pessoas por extorsão, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, receptação, roubo e sequestro. 

Segundo repercutiu o site do G1, quatro dessas pessoas, dois homens e dua mulheres, foram presas e as outras duas estão sendo procuradas pelas autoridades. 

O pedido de prisão preventiva foi requisitado pela Divisão Antissequestro (DAS) de São Paulo, responsável pela investigação do caso. Os quatro detidos prestaram depoimento e tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva.

Ainda nesta terça-feira, 19, o delegado Fábio Nelson Fernandes, diretor da DAS, esclareceu que, ao todo, dez pessoas tiveram envolvimento na ação criminosa. Segundo ele, o sequestro de Marcelinho e sua amiga não foi planejado, e sim algo “ocasional”, quando os criminosos se depararam com o carro de luxo do atleta. 

O sequestro

No domingo, 17, Marcelinho estava em um show no estádio do Corinthians, localizado na zona leste da capital paulista. Ao deixar o local, ele foi até Itaquaquecetuba para levar ingressos deste mesmo evento para a amiga e, ao chegar lá, ambos foram abordados por homens armados. 

O automóvel chamou a atenção dos bandidos, que avaliaram que o dono dele teria dinheiro para extorquirem. Por isso o sequestraram. Como estava com a amiga, ela foi levada junto. Na hora, nem sabiam que se tratava de Marcelinho Carioca. Os dois foram agredidos quando foram abordados, além de terem sido ameaçados constantemente.", explicou o delegado Eduardo Bernardo Pereira, encarregado da investigação. 

Ainda no domingo, dia do sequestro, os bandidos obrigaram o ex-jogador a gravar um vídeo junto da amiga, onde eles dizem que foram sequestrados porque eram amantes e ela era casada, o que dava a entender que o crime foi encomendado pelo marido da mulher. Porém, em um depoimento à DAS, ambos negaram o suposto relacionamento amoroso. 

“Os criminosos fizeram isso para tentar despistar a polícia”, disse Fabio. Os responsáveis pela investigação também apontaram que o vídeo foi enviado aos familiares de Marcelinho após o desaparecimento ter sido noticiado na mídia. 

Liberdade

A PM foi direcionada ao local do cativeiro, em Itaquaquecetuba, por denúncias anônimas em Itaquaquecetuba, onde encontraram a residência onde Marcelinho e sua amiga estavam. No local, os policiais encontraram outra mulher, detida por supervisionar o cativeiro. Além disso, a polícia prendeu outras três pessoas posteriormente — dois homens e uma mulher — todos suspeitos de terem ligação com o crime.

Após sua libertação, Marcelinho conversou com a imprensa e compartilhou um vídeo em uma rede social nesta terça-feira, 19, onde comenta sobre seu resgate ao lado de sua família. 

Bem, gente... que bom estar de volta em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda a minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Não só eu estou feliz, mas muita gente que torce por mim.”, disse o ex-jogador em seu perfil do Instagram. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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