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Supostas espécimes de seres não-humanos são taxados de ‘golpe’
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Supostas espécimes de seres não-humanos são taxados de ‘golpe’

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Aventuras Na História
16/09/2023 12h20
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©Reprodução/Vídeo
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Na última quinta-feira, 14, uma sessão sobre OVNIs no Congresso mexicano gerou intensa reação internacional. A audiência, que exibiu supostos corpos de seres não-humanos, foi taxada de “golpe” e questionada pelo governo do Peru, onde os espécimes foram descobertos.

Tudo começou na terça-feira,12, quando Jaime Maussan, jornalista mexicano e admirador de OVNIs apresentou uma caixa com dois “corpos” de cabeças alongadas e mãos com apenas três dedos ao Congresso do México. Ele afirma que os seres extraterrestres foram descobertos em 2017 no Peru.

Durante a sessão de quinta-feira, Ryan Graves, ex-piloto da Marinha dos EUA que estava na audiência para relatar seus encontros com “fenômenos anômalos não identificados”, teceu duras criticas ao ocorrido, conforme repercutido pela CNN Brasil. 

A apresentação de ontem foi um grande retrocesso nesta questão. Estou profundamente desapontado com este golpe sem fundamento.” afirmou Graves em seu perfil do X, antigo Twitter. 

Em julho deste ano, o ex-piloto americano esteve nas audiências do Congresso dos EUA sobre OVNIs, onde ele alegou que os avistamentos eram “grosseiramente subnotificados”.

Investigação

Durante a apresentação dos espécimes, Maussan afirmou que os mesmos foram descobertos na região das Linhas de Nazca, no Peru. Ele também disse que uma datação de carbono, realizada pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), determinou que os corpos extraterrestres tinham ao menos 1.000 anos. 

Contudo, Leslie Urteaga, ministra da Cultura do Peru, apurou que nenhuma entidade científica do país reconheceu os restos mortais como não-humanos e também questionou como eles chegaram ao México. 

Vou pedir informações para ver o que aconteceu, sobre a remoção de objetos pré-hispânicos, porque entendo que fazem parte de restos ósseos pré-hispânicos”, concluiu Urteaga.

Na quarta-feira, 13, a UNAM republicou uma nota de 2017, onde esclarece que seu Laboratório Nacional de Espectrometria de Massa com Aceleradores (Lema) somente determina a idade de amostras, e não sua origem. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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