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Suspeito do sequestro de Madeleine McCann estaria namorando na época do crime
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Suspeito do sequestro de Madeleine McCann estaria namorando na época do crime

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Aventuras Na História
27/09/2024 13h00
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©Reprodução/Arquivo pessoal
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Christian Brueckner, principal suspeito do sequestro de Madeleine McCann, estaria namorando na época em que sequestrou a menina, sendo que sua namorada aguardava do lago de fora do apartamento em Algarve, Portugal, de onde a criança foi levada. O relato foi feito por Laurentin Codin, ex-colega de cela de Brueckner, em um tribunal alemão.

Segundo Codin, o sequestro surpreendeu a cúmplice, que acreditava que a invasão seria apenas para roubo. A dupla discutiu e fugiu em direções diferentes. Brueckner teria decidido levar a criança porque não encontrou dinheiro no apartamento.

"Ele disse que havia um lugar com uma janela aberta, ele me disse isso. Ele estava procurando dinheiro. Ele disse que não encontrou dinheiro, mas encontrou uma criança e levou a criança (...) Ele me disse que uma pessoa estava com ele, com quem ele teve uma discussão, supostamente era sua mulher. Ele disse que levou a criança em Portugal em seu carro, e no momento em que a polícia e os cães estavam na casa, ele foi embora e sumiu", relatou Codin ao tribunal, de acordo com informações do portal O Globo.

Brueckner, que nega envolvimento no desaparecimento de Madeleine, está sendo julgado na Alemanha por outros crimes cometidos entre 2000 e 2017. Codin também mencionou que Brueckner confessou ter sequestrado e estuprado meninas em um ônibus de sua propriedade, embora não tenha mencionado assassinatos. Em uma ocasião, Brueckner perguntou se seria possível extrair DNA de ossos enterrados.

Suspeito parecia orgulhoso

Codin afirmou que Brueckner parecia "orgulhoso" de suas ações e contou os detalhes com entusiasmo. O romeno, agora com medo, relatou ter sido ameaçado de morte e mencionou que Brueckner insinuava fazer parte de uma rede de crime organizado.

Segundo o jornal The Mirror, Brueckner estaria ligado a uma rede de pedófilos em Portugal na época do desaparecimento de Madeleine McCann.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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