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Titanic: Os mitos por trás do mais famoso naufrágio da História
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Titanic: Os mitos por trás do mais famoso naufrágio da História

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Aventuras Na História
27/01/2025 20h00
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Em 15 de abril de 1912, o mundo foi abalado pela tragédia do naufrágio do RMS Titanic, um evento que se consolidou como a mais comentada catástrofe marítima da história. O impacto desta tragédia reverbera até os dias atuais, influenciando a cultura popular, inclusive através do renomado filme 'Titanic' (1997), dirigido por James Cameron.

Na fatídica madrugada entre os dias 14 e 15 de abril, o Titanic colidiu com um iceberg e afundou em águas do Atlântico Norte. O desastre resultou na morte de mais de 1.500 pessoas dentre as aproximadamente 2.224 que estavam a bordo, desafiando a afirmação amplamente divulgada de que o navio era "inafundável".

A noção de invulnerabilidade do Titanic não é a única falácia que se perpetuou ao longo do século passado. No podcast "Desventuras", o professor de História Vítor Soares aborda cinco mitos comuns sobre o famoso transatlântico são apresentados para esclarecer as concepções errôneas que ainda persistem. 

Recorde?

No filme, há uma cena onde Joseph Bruce Ismay, presidente da White Star Line — empresa responsável pela construção e operação do Titanic — pressiona a tripulação a aumentar a velocidade durante a viagem inaugural. Esta representação sugere que essa busca por um recorde teria contribuído para a colisão com o iceberg.

No entanto, essa narrativa é considerada uma simplificação exagerada da realidade. De acordo com a BBC, o Titanic foi projetado como um navio de luxo e conforto, sem qualquer intenção de competir em velocidade com os transatlânticos mais rápidos da época.

A ideia de que havia uma pressão para quebrar recordes é, portanto, mais uma construção ficcional do que uma verdade histórica.

Confira o episódio completo no áudio abaixo: 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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