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Tocar a campainha e correr: homem que matou adolescentes após pegadinha é condenado nos EUA
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Tocar a campainha e correr: homem que matou adolescentes após pegadinha é condenado nos EUA

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Aventuras Na História
01/05/2023 13h19
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©Divulgação/ Polícia do Condado de Riverside
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Anurag Chandra, de 45 anos, é um morador do estado norte-americano da Califórnia que foi condenado na última sexta-feira, 28, sendo considerado culpado por três acusações de assassinato em primeiro grau e três de tentativas de assassinato. 

Após sua casa ser alvo de uma pegadinha de "tocar a campainha e sair correndo" em janeiro de 2020, o homem, que teria bebido 12 cervejas mais cedo naquele mesmo dia, embarcou em seu veículo para perseguir os seis adolescentes responsáveis pela brincadeira, que fugiam também de carro. 

O automóvel de Chandra, no entanto, bateu na traseira daquele pilotado pelos jovens, fazendo com que eles se chocassem contra uma árvore.

Um dos passageiros morreu instantaneamente, dois vieram a óbito mais tarde no hospital, e os últimos três sofreram ferimentos que não colocaram sua vida em risco, sendo capazes de sobreviver ao acidente. 

Já o estadunidense de 45 anos abandonou a cena do crime, de forma que não prestou socorro às vítimas. Ele foi seguido de volta para sua residência por uma testemunha que denunciou o ocorrido à polícia. 

Os três falecidos no acidente automobilístico, por sua vez, foram três garotos de 16 anos chamados Daniel Hawkins, Jacob Ivascu e Drake Ruiz

Procedimentos judiciais 

Conforme divulgado pela revista People, Anurag Chandra alegou em julgamento que não pretendia bater no carro dos jovens, com o impacto apenas ocorrendo devido a uma freada brusca por parte dos rapazes. O réu ainda argumentou que não parou para ajudar porque pensou que os ferimentos sofridos não haviam sido fatais. 

Ele não convenceu, porém, o tribunal, e sua sentença será decidida durante uma audiência prevista para julho deste ano, onde estará elegível para passar a vida na prisão sem direito de liberdade condicional. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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