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Tragédia no RJ: Motorista que matou bebê havia bebido sete chopps antes de dirigir
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Tragédia no RJ: Motorista que matou bebê havia bebido sete chopps antes de dirigir

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Aventuras Na História
28/12/2022 17h42
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15355115/original/open-uri20221228-18-kdrdbh?1672251442
©Reprodução/TV Band
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro está resolvendo o caso de um terrível acidente de carro que ocorreu em Niterói, no último sábado, 24, que acabou matando um bebê com apenas um mês vida, chamado David.

No dia do acidente, Vinícius Pelegrino Yasmin Pelegrino — pai e mãe de David — estavam andando com filho no carro pelas ruas de Niterói até que outro veículo, que estava em alta velocidade, se chocou com o carro da família.

Conforme repercutido pelo portal de notícias Band.com, as câmeras de segurança captaram o carro da família saindo de um estacionamento e sendo atingido logo em seguida.

Testemunhas

Durante o processo de investigação, as autoridades locais conversaram com as pessoas que presenciaram o acidente. Segundo as testemunhas, o motorista que estava em alta velocidade, identificado como Lucas Alves Motta de Azeredo Araújo, tentou jogar fora latinhas de bebidas alcoólicas que estavam dentro do seu carro no momento do acidente.

Além disso, as pessoas informaram que Lucas só não deixou o local porque foi impedido. O motorista declarou que havia bebido sete chopps antes de dirigir.

De acordo com a polícia, o teste de alcoolemia confirmou o que ele disse, porém, o exame não mostrou modificação das capacidades psicomotoras.

Devido à legislação de trânsito brasileira compreender que o ato de ingestão de bebida só é considerado um crime quando apresenta essa alteração das capacidades psicomotoras, o motorista foi escutado pela polícia, sendo liberado para responder em liberdade por homicídio culposo — quando não existe a pretensão de matar.

Fora isso, como Yasmin e Vinícius estão feridos em virtude da forte batida, Lucas também responde por lesão corporal culposa.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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